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Sindibancários/ES realizará plenária virtual sobre Saúde Caixa nesta segunda (4)

O acordo coletivo específico do Saúde Caixa vence no final deste ano. Depois de várias rodadas de negociação, a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a mobilização da categoria conseguiram arrancar da Caixa uma proposta de acordo que mantém o princípio de solidariedade do plano e o limite de 7% da remuneração salarial base do empregado. A proposta será colocada em votação na próxima terça-feira (05) em assembleia virtual, das 9h às 23h30.

Para esclarecer as dúvidas dos bancários sobre as mudanças que serão colocadas em votação, o Sindicato dos Bancários do Espírito Santo, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), realizará uma plenária virtual nesta segunda-feira, 4 de dezembro, às 18h30, por meio do aplicativo Zoom.

A proposta de acordo também prevê para a contribuição do titular, a manutenção do percentual de 3,5% sobre a remuneração base.

Clique aqui e participe da plenária. 

Foram meses de negociação com o banco, que tentou impor para o custo do plano para o empregado o limite de 10% da sua remuneração base. A diretora do Sindibancários/ES Lizandre Borges, que integra a CEE, falou sobre a tentativa recorrente da Caixa em impor um acordo altamente oneroso para os bancários, como o limite de 10% da remuneração base para o valor total do grupo família.

“Temos críticas à proposta, mas nossa orientação é pela aprovação do acordo. Conseguimos garantir as premissas do Saúde Caixa e um limite menos prejudicial se compararmos com a proposta inicial da Caixa. Também são importantes as medidas determinadas para garantir a sustentabilidade financeira do Saúde Caixa. Mas nossa luta não se encerra com esse acordo. Precisamos seguir reivindicando a mudança no Estatuto com a retirada do teto de 6,5% da folha de pagamento referente à contribuição da Caixa. Sem a revogação desse limite, ainda corremos risco de ter déficits recorrentes no futuro”, aponta Lizandre.

Principais pontos da proposta:
  • Mantém a contribuição de 3,5% sobre a remuneração base para titulares.
  • Zera o déficit de 2023, projetado em R$ 422 milhões, com as reservas técnicas e de contingência, com incremento da Caixa de R$ 177 milhões referente às despesas de pessoal retroativo a 2021, o que também valerá para os anos seguintes. Ainda sobram R$ 40 milhões para ajudar no déficit de 2024, estimado em R$ 660 milhões. Com isso, evita-se que os beneficiários do Saúde Caixa tenham de arcar com 4,5 contribuições extraordinárias para equacionar o déficit de 2023.
  • Teto de 7% da remuneração base (RB) do titular, para quem tem dependentes, por grupo familiar na mensalidade (veja simulações abaixo).
  • Os bancários com dependentes vão pagar o valor fixo de R$ 480,00 pode dependente. No entanto, a soma do valor do titular e dos dependentes não pode ultrapassar o limite de 7% da remuneração base do empregado. Em alguns casos, portanto, o valor a ser pago por dependente sequer chegará a R$ 480,00. Fica garantido que a mensalidade do Saúde Caixa não comprometa mais que 7% da remuneração base do bancário, e mesmo aqueles com salários mais altos serão beneficiados com o subsídio da Caixa caso o valor da mensalidade ultrapasse esse limite.
  • Repasse periódico pelo banco dos dados primários do Saúde Caixa, que são as informações financeiras e atuariais do plano. Estes dados são fundamentais para acompanhamento da situação geral do plano, possibilitando a realização de projeções atuariais do Saúde Caixa.
  • Volta dos Comitês Regionais de Credenciamento e Descredenciamento, além da recriação das Gerências de Filial de Gestão de Pessoas (Gipes) já em 2024, incialmente com cinco gerências. Também serão recriadas as Repes, representações regionais vinculadas às Gipes, que atenderão os estados.
  • Preserva as premissas do Saúde Caixa: mutualismo, solidariedade e pacto intergeracional.
  • Garantia de novas negociações caso haja déficits, alteração no teto estatutário do banco de 6,5% no custeio do plano ou outras mudanças que impactem o acordo coletivo.
  • Para aqueles empregados que ainda têm dependentes indiretos, o valor cobrado será de R$ 480,00 por dependente, inclusive os filhos de 21 a 24 anos, e não será contabilizado dentro do limite de comprometimento do salário base (de 7%).
  • Com a negociação dos representantes dos empregados, o déficit será equacionado com as reservas técnicas e de contingência, com incremento da Caixa no valor de R$ 177 milhões referente às despesas de pessoal retroativo a 2021. Isso também valerá para os anos seguintes. Com o recurso, ainda haverá uma sobra de R$ 40 milhões para ajudar no déficit de 2024, estimado em R$ 660 milhões.

Entenda a situação no Saúde Caixa

O Saúde Caixa é uma conquista dos bancários e das bancárias da Caixa de 2004.  Em 2017, a direção da Caixa mudou o Estatuto do plano e impôs teto de custeio que limita seus gastos com o Saúde Caixa em até 6,5% da folha de pagamento. O Acordo Coletivo de Trabalho do Saúde Caixa define que o banco arque com 70% dos custos do plano de saúde. Mas o teto de 6,5% impede que a Caixa cumpra o modelo de custeio 70/30. Assim, despesas que excedem os 6,5% são transferidas aos empregados, que acabam pagando mais que os 30%. Isso estava sendo coberto pelo fundo de reserva do plano, mas as projeções mostram não ser mais possível.

Custeio

A direção da Caixa não abriu mão do teto para seu custeio com as despesas de saúde das empregadas e empregados, fi­xado em 6,5% da folha de pagamentos e proventos do INSS, incluindo despesas administrativas e tributárias. Essa medida impede a manutenção do modelo de custeio 70/30, uma vez que, para arcar com 70% dos custos do plano, a Caixa teria que ultrapassar o teto de 6,5%. Foi justamente essa situação que gerou défi­cits de R$ 422 milhões em 2023 e, para 2024, as projeções apontam mais um dé­ficit de R$ 622 milhões.

Para cobrir esse saldo negativo, como o ­final da vigência do atual acordo e caso a proposta em debate não seja aprovada, a perspectiva é de aumento linear de 85% nos valores das mensalidades e o pagamento pelos usuários de mais 4,18 parcelas extraordinárias.

Fonte: Sindibancários/ES

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Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e Região completa 74 anos de lutas

Neste dia 29 de Novembro, quarta-feira, o Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), completa 74 anos de lutas pela categoria bancária.

Os bancários e bancárias das cidades de Bom Jardim, Cachoeiras de Macacu, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Moraes, são representadas pelo Sindicato.

FUNDAÇÃO

A entidade foi fundada como Associação Profissional dos Empregados em Estabelecimento Bancário de Nova Friburgo e, desde o início de sua fundação, luta para que as trabalhadoras e trabalhadores bancários não percam direitos históricos e frutos de muita luta, e que se ampliem as conquistas sociais e econômicas.

PALAVRA DO PRESIDENTE DA FETRAF RJ/ES

“Se hoje somos umas das categorias que mais possui direitos e benefícios, isso é resultado da força, garra, determinação e união de Sindicatos como o de Nova Friburgo e Região, que sempre fortalece e fortaleceu, não somente nossa Federação, quanto as regiões que ele representa, da melhor maneira. Vida longa!”, declarou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

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Dia de Luta do Banco Itaú tem atos de Sindicatos da Fetraf RJ/ES

Sindicatos de base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), fizeram nesta terça-feira, 28 de novembro, mais um Dia de Luta do Banco Itaú, em protesto contra as demissões e fechamento de agências que vem ocorrendo nos últimos tempos, promovidos pela instituição financeira.

Além disso, os sindicatos se manifestaram contra o assédio, cobranças excessivas, a sobrecarga de trabalho e sobre o adoecimento que, cada vez mais, afasta bancárias e bancários de seus postos de trabalho.

Foram distribuídos panfletos informativos, tanto para os funcionários do Itaú, quanto para os clientes e usuários das agências.

“É muito importante estarmos dentro das agências, conversando com os trabalhadores bancários e, também, com clientes. É preciso deixar bem claro o que o banco vem fazendo e, principalmente, mostrar que os Sindicatos estão juntos com a classe trabalhadora, que é a responsável direta pelos lucros astronômicos dos bancos.”, comentou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

LUCROS

O Itaú Unibanco obteve lucro líquido recorrente gerencial – que exclui efeitos extraordinários – de R$ 26,217 bilhões nos nove primeiros meses de 2023, montante 13,4% maior em relação ao mesmo período de 2022. Apenas no terceiro trimestre, o resultado foi de R$ 9,04 bilhões, um crescimento de 3,4%, frente aos R$ 8,74 bilhões registrados nos três meses imediatamente anteriores.

Mesmo com esses resultados, o banco fechou 1.082 postos de trabalho em 12 meses. No trimestre, foram 881 vagas extintas. O grupo fechou 180 agências físicas no Brasil em 12 meses e 31 em três meses. Nesse mês, o Itaú tinha 2.608 unidades no país.

QUEM LUCRA, NÃO DEMITE!

*confira mais fotos em nossas redes sociais 

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Sindicato dos Bancários de Itaperuna reintegra funcionário do Itaú

Nesta última segunda-feira, 27 de novembro, o Sindicato dos Bancários de Itaperuna e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), reintegrou mais um funcionário do Banco Itaú.

A reintegração ocorreu na agência Major Porfírio Henriques (6149) e foi acompanhada pelo Vice-Presidente, Joanderson Gomes (também Diretor para Assuntos Jurídicos e Trabalhistas da Fetraf RJ/ES), pelo Secretário de Finanças, Luís Claudio Arenari, e pelo Diretor Felipe Silva.

“É de fundamental importância a comunicação do bancário com o Sindicato. Uma ação que poderia ter sido dada como perdida, em uma decisão do Juízo da 1ª Vara do Trabalho de Itaperuna, veio a ser retificada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região no Rio de Janeiro. Esse canal de comunicação e esse laço de amizade com a categoria, caracteriza a diferença fundamental de nosso Sindicato com os bancários de Itaperuna e Região.”, comentou sobre a importância da sindicalização da categoria bancária ao Sindicato, Luís Cláudio.

Fonte: SEEB Itaperuna e Região

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Sindicato dos Bancários de Macaé promove campanha “Menos Metas, Mais Saúde” em agências do Santander

Em mais uma ação para promover a campanha “Menos Metas, Mais Saúde”, o Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), percorreu agências do Santander nesta quarta-feira , 8 de novembro, do Centro e dos Cavaleiros, onde os dirigentes sindicais conversaram com os funcionários e funcionárias do banco sobre o impacto das metas abusivas na saúde dos trabalhadores.

A CAMPANHA

A campanha alerta para o adoecimento psíquico na categoria bancária, muitos deles causados pelos mecanismos de cobrança de resultados através de metas abusivas nos bancos.

A categoria bancária é uma das que mais sofre com transtornos mentais e afastamento no ambiente de trabalho.

Além disso, mostra a necessidade de se fortalecer o enfrentamento destas políticas praticadas pelos bancos, tanto pelas metas abusivas, quanto pela pressão por resultados, pelo assédio moral. É necessário erradicar estas práticas.

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Sindicato dos Bancários de Macaé reintegra funcionário do Bradesco

Nesta terça-feira, 31 de outubro, o Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), reintegrou mais um funcionário do Banco Bradesco, através de seu Departamento Jurídico.

O bancário se encontrava em tratamento médico antes de sua demissão, com o banco rescindindo o contrato empregatício, sem justa causa, em fevereiro de 2023.

“Entramos em defesa desse funcionário e conseguimos reintegrá-lo com a tutela de urgência. Esse trabalhador vai voltar com a função compatível que estava exercendo, além da manutenção do plano de saúde, tão importante para viabilizar a continuação do tratamento médico. Essa reintegração é uma grande vitória!”, comentou a decisão o Presidente do Sindicato, Paulo Alves Júnior.

E completou. “Não vamos admitir que os bancos continuem demitindo os trabalhadores, principalmente, os que foram acometidos de doença, exatamente por tanto se dedicarem ao trabalho. É uma arbitrariedade o que o Bradesco fez, sem qualquer justificativa, mas o nosso corpo jurídico está sempre pronto e, quando acionado pelo bancário, irá agir em sua defesa”.

O processo de reintegração é muito importante para os bancários, que em sua maioria, entra para o banco com a saúde perfeita, e após anos de dedicação, quando sua saúde já não é a mesma, o banco simplesmente tenta descartar o funcionário doente e substituir por um novo, como se o funcionário fosse meramente uma máquina, que com o tempo se descarta.

“Acolhemos o funcionário e prestamos toda a assistência necessária em um dos momentos mais frágeis ao trabalhador e, agora, veio a recompensa! Fortaleça seu Sindicato, sindicalize-se!”, declarou José Renato, Secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato.

*com informações do SEEB Macaé (RJ)

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Sindicato dos Bancários de Macaé visita agências do Bradesco

Nesta quarta-feira, 25 de outubro, o Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), visitou as agências do Centro e dos Cavaleiros do Banco Bradesco, para falar da campanha “Menos Metas, Mais Saúde”.

A Campanha tem como objetivo destacar a preocupante situação de saúde dos trabalhadores no setor financeiro, abordando tanto os problemas físicos, quanto os mentais, que surgem devido às pressões exacerbadas e metas inatingíveis. Os distúrbios psicológicos já são considerada uma epidemia no meio bancário e é principal razão para os afastamentos por doença, em um setor onde as demandas excessivas persistem há anos.

O objetivo desta campanha é sensibilizar a população para a difícil realidade enfrentada pelos bancários em seus locais de trabalho. Ela foi concebida para fortalecer a resistência contra as políticas praticadas pelos bancos, que estão levando os trabalhadores a adoecerem. O movimento sindical deve expor o elevado número de casos de adoecimento decorrentes das metas abusivas, da pressão por resultados e do assédio moral, a fim de eliminar essas práticas prejudiciais.

Paulo Alves, Presidente do SEEB Macaé, enfatiza a clara responsabilidade dos bancos nesse processo de adoecimento dos trabalhadores. “É uma pressão individual constante para alcançar metas inalcançáveis. É fundamental promover a conscientização sobre os efeitos negativos das metas abusivas e encorajar a discussão sobre o assédio moral no ambiente corporativo.”

E completou. “Estamos em constantes negociações com os bancos em relação a saúde e bem-estar do trabalhador e, especificamente com o Bradesco, nossa última reunião foi em 03/10.”

O movimento cobra do banco, que as metas sejam semestrais e coletivas, e que não haja alterações na meta após o início do período de vigência do prazo de cumprimento.

“Solicitamos também o auxílio academia, mas o banco afirmou que ainda não consegue atender, porém, está estudando a possibilidade. Esse tema, é de suma importância, visto que se trata de um investimento na saúde do bancário.”, disse Paulo Alves.

Sobre o Plano de Saúde, o movimento sindical relatou as inúmeras reclamações que tem recebido, pelo grande número de descredenciamento de médicos, clínicas e hospitais, principalmente em regiões afastadas das grandes cidades e que já têm poucas opções, dos planos de saúde e odontológico.

“Estamos no aguardo de uma nova reunião para avançar em todas as negociações.”, finalizou o Presidente do Sindicato.

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Sindicato dos Bancários de Macaé realiza ato em agências do Itaú

Nesta terça-feira, 10 de outubro, Dia Mundial da Saúde Mental, o Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), percorreu agências do Centro de Macaé para falar da campanha “Menos Metas, Mais Saúde”, que tem como objetivo evidenciar o cenário de adoecimento físico e mental dos trabalhadores do ramo financeiro. Os transtornos psicológicos já tratados como epidemia no setor bancário são a maior causa dos afastamentos por doença no setor, que há anos é submetido a cobranças e metas excessivas.

A campanha, criada para fortalecer o necessário enfrentamento às políticas praticadas pelos bancos, que tem levado a categoria ao adoecimento, visa também chamar a atenção da população para essa dura realidade vivida pelos bancários dentro do ambiente de trabalho. O movimento sindical precisa dar visibilidade ao alto número de adoecimento pelas metas abusivas, pressão por resultados e assédio moral para erradicar essas práticas.

Para o presidente do SEEB Macaé, Paulo Alves, “é evidente a responsabilidade do banco nesse processo de adoecimento da categoria, uma vez que impõem diariamente, e a todo instante, pressão individual para o cumprimento de metas que são inalcançáveis e, além disso, despreza-se o coletivo e evidencia-se o individual. É preciso conscientização sobre os impactos prejudiciais das metas abusivas e incentivar o diálogo sobre assédio moral no ambiente corporativo.”

DEMISSÕES

O cenário de demissões no Itaú é bem crítico e assombroso para o trabalhador!

O Sindicato dos Bancários de Macaé e Região alerta para essa dura realidade. O motivo para as demissões são as cobranças de uma produtividade quase inalcançável e devemos enfatizar a importância de preservar os postos de trabalho e garantir a estabilidade dos profissionais.

“É preciso cobrar a responsabilidade social do Itaú. As demissões têm o potencial de gerar insegurança financeira, instabilidade emocional e dificuldades para arcar com despesas básicas do dia a dia. É um impacto que se estende para além do âmbito profissional, atingindo a vida pessoal e o bem-estar de todos os envolvidos. Por isso, é fundamental que as instituições bancárias, como o Banco Itaú-Unibanco, considerem não apenas os números e indicadores financeiros, mas também o impacto humano e social de suas decisões. A luta do movimento Sindical deve ser pela preservação dos empregos, pela valorização dos profissionais e pelo respeito.”, completou Paulo Alves.

Itaú, pare de demitir.

Fonte: SEEB Macaé (RJ)

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SEEB Macaé obtém grande vitória na justiça sobre o intervalo de 15 minutos da mulher do BB

O Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), obteve uma grande vitória na justiça.

Foi assinado no TRT, na tarde de 20 de setembro de 2023, o Acordo de Conciliação entre as Bancárias e o Banco do Brasil, referente a Ação dos 15 minutos intrajornada. Direito previsto apenas para mulheres de acordo com o artigo 384 da CLT, derrubado com a Reforma Trabalhista de 2017.

Ao todo, cerca de 77 mulheres foram beneficiadas. O Sindicato foi representado pelo escritório Souza e Freitas Consultoria Jurídica, através do Dr. Bruno Mejdalani.

Após a Ação ganha, o Banco apresentou proposta de conciliação que resultou em um acordo aceito pela maioria das bancárias substituídas o que beneficiou 77 mulheres, que receberam o valor devido, ficando cada uma das substituídas responsável caso tenha que ser efetuado recolhimento de pensão.

Para o Presidente do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, Paulo Alves “é de suma importância destacar a figura do Sindicato como instrumento de representatividade e de garantia dos direitos de seus trabalhadores, mesmo com a reforma trabalhista de 2017, que trouxe grandes perdas aos trabalhadores é essencial que a Luta seja diária para garantia de nossos direitos e avanço em novas conquistas trabalhistas.”

O acordo foi fechado durante a Semana Nacional da Execução Trabalhista (13ª Edição. De 18 a 22 de setembro) e a audiência foi presidida pelo juiz André Luiz Da Costa Carvalho.

O Diretor de Assuntos Jurídico do Sindicato, José Renato, lembra que “essas conquistas do Sindicato só são possíveis graças aos bancários filiados que, com suas mensalidades, ajudam a custear os Advogados e as Custas Judiciais.”

José Renato ainda destacou: “Essa vitória mostra a importância de um sindicato forte e, mais uma vez, mostramos que sindicato forte é aquele que está junto aos trabalhadores e presente em sua jornada de conquistas e manutenção de benefícios e direitos.”

Fonte: SEEB Macaé (RJ)

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Sindibancários/ES paralisa atividade em agência do Banestes

Nesta terça-feira, 3 de outubro, o Sindicato dos Bancários do Espírito Santo (Sindibancários/ES), filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), paralisou as atividades da agência do Banestes. em Domingos Martins.

Trabalhar em meio a muita poeira, risco de acidente, cheiro de tinta e tendo que andar driblando entulhos, não dá!

E foi esta a situação em que bancários e das bancárias se encontravam ao chegar os dirigentes do Sindibancários/ES, que interrompeu a atividade na unidade, que permanece fechada por tempo indeterminado ou até que a direção do Banestes adote as medidas necessárias e garanta as condições ideais de trabalho aos empregados.

Fonte: Sindibancários/ES