Bradesco nega todas as reivindicações do movimento sindical

Nesta quinta-feira, dia 8, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco se reuniu com a direção do Banco Bradesco para tratar das mais de 400 demissões feitas pelo banco, em plena pandemia.

Para a surpresa de todas e todos os presentes, o banco negou o cancelamento destas demissões, assim como a suspensão de qualquer desligamento feito até dia 31 de dezembro.

A demissões e desligamentos não condizem com o compromisso de não-demissão, firmado no início da pandemia do novo coronavírus. O banco alegou que estas condições iriam somente até o mês de maio e que estes “ajustes” são em decorrência de uma “reestruturação”.

O movimento sindical não está de acordo com as medidas que desrespeitam os funcionários que estiveram desde sempre na linha de frente do combate ao coronavírus. E, ainda, pela pandemia não ter encerrado.

Para pressionar o banco e protestar contra as demissões e desligamentos, o movimento sindical está preparando um tuitaço que ocorrerá na próxima terça-feira (13), a partir das 13 horas, e que contará com a participação de funcionárias e funcionários do Bradesco.

As hashtags a serem utilizadas serão: #BradescoNãoDemita e #BradescoPenseNoFuturo

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