Avisos fúnebres

Falecimento

A Federação comunica o falecimento de Waldina Alves Pereira, mãe de Rafanele Alves Pereira, presidente do Sindicato dos Bancários de Campos. D. Waldina faleceu na terça-feira, 1º de Maio, e o sepultamento ocorreu no início da tarde de quarta-feira.


 


A diretoria e os funcionários da Federação enviam suas condolências à família do companheiro.

7º dia


 


Antônio Esperança, pai do vice-presidente da Federação Nilton Damião Esperança, faleceu no último sábado, dia 28, após uma longa internação. A missa de 7º dia está marcada para o próximo dia 05, às 19h, na igreja de S. Pedro e S. Paulo em Paraíba do Sul.


 


A diretoria e os funcionários da Federação enviam suas condolências à família do companheiro.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

CAIXA: Encontro Estadual debate estratégias para a campanha salarial

Os empregados da Caixa Econômica Federal realizaram, no sábado, dia 27, no auditório do Sindicato dos Bancários do Rio, o seu Encontro Estadual. O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/CEF), Jair Pedro abriu os debates dando um informe sobre as negociações dos trabalhadores com a direção do banco e destacou a importância da mobilização dos funcionários na defesa do papel social da Caixa enquanto empresa pública e dos direitos e reivindicações dos funcionários por melhores condições de saúde e de trabalho.


“Os bancos públicos têm tido um papel importante no enfrentamento das crises econômicas, mas é preciso também garantir aos bancários melhores condições de saúde e de trabalho. Tem sido positiva a criação de mais agências e a contratação de novos funcionários, em função do crescimento da economia do país, mas precisamos preservar também a qualidade das condições de trabalho”, disse.


Jair criticou o problema da terceirização e da expansão do correspondente bancário, que resultam num processo de precarização do trabalho. “Os projetos de Lei que regulamentam o correspondente bancário e escancaram a terceirização colocam em risco a própria existência da categoria”, acrescenta.


O sindicalista destacou que há empregados que sofrem com a falta de condições mínimas de trabalho. “Há setores em que os bancários trabalham em locais em condições precárias, geralmente nos subsolos das unidades, em meio à sujeira, umidade e até a presença de ratos”, critica.


Em relação à Fundação dos Economiários Federais (Funcef), Jair defendeu o fim do voto minerva no conselho dos participantes do fundo de pensão dos empregados da Caixa. “Para avançar nas questões da Funcef é preciso por fim ao voto minerva que faz com que os interesses da empresa acabem se sobrepondo aos dos trabalhadores. Outro desafio nosso é aumentar o número de sócios, especialmente os novos funcionários. Hoje cerca de 3.600 bancários não são associados à entidade”, afirma.


Para Jair, o direito dos empregados de eleger um conselheiro na Funcef, conquistado no governo Lula em 2010, foi um avanço importante, mas o estatuto da Caixa faz uma série de exigências, como a do conselheiro ter ocupado um cargo de direção em uma empresa do mesmo porte do banco ou cargo gerencial na empresa, o que limita a participação e dificulta escolha dos trabalhadores. “O estatuto precisa ser mudado, pois elimina a possibilidade de participação de quase 90 % dos empregados no conselho da Funcef”, ressalta.


Outra preocupação dos empregados é a chamada reestruturação da empresa. “Não há um processo de redução de mão de obra, mas na hora de transferir um funcionário de setor o banco precisa respeitar as pessoas, que muitas vezes já têm sua vida estabelecida nas cidades e bairros em que moram e as mudanças podem representar um transtornos para as famílias dos bancários”, afirma.


Jair considera que a estratégia de mobilização das campanhas salariais tem sido vitoriosa, através da consolidação da mesa única junto com toda a categoria sem abrir mão das negociações específicas. “Com esta estratégia conquistamos nos últimos anos aumento real de salários, a PLR em substituição a antiga PRX, que vinculava a participação dos lucros às metas, além da PLR Social, da cesta alimentação e da criação da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP)”, destaca.


O diretor da Contraf-CUT Sérgio Amorim destacou a importância do movimento sindical intensificar a mobilização para pressionar também as negociações permanentes.


“A direção da Caixa tem sido intransigente nas mesas permanentes, o que frustra o bancário e acaba enfraquecendo a participação dos empregados nas atividades de mobilização. Precisamos atrair os empregados durante todo o ano para a mobilização e não somente no período de campanha salarial”, disse.


Amorim criticou ainda os critérios de descomissionamento e defendeu mais transparência e objetividade na Promoção Por Mérito implementada pela empresa. Em relação aos itens debatidos pelo Grupo de Trabalho sobre Saúde, o sindicalista criticou a postura da direção do banco nas negociações. “A Caixa precisa cumprir sua parte e garantir melhorias no sistema de saúde de seus funcionários. A categoria precisa pressionar o banco a debater com os bancários e não apenas informar suas decisões. Só assim vamos melhorar nosso plano de saúde e avançar em questões como a ampliação da rede credenciada e  a melhora nas condições de atendimento”, conclui.


O diretor da Federação dos Bancários RJ/ES Ricardo Maggi, defendeu a inclusão de um número maior de empregados no processo de Promoção Por Mérito. “Muitos companheiros não têm sido promovidos porque a Caixa não garante condições e tempo para que o funcionário cumpra o mínimo de 70 horas no curso do Universidade Caixa”, critica. Maggi criticou os critérios de promoção da empresa. “O banco hoje impõe um clima de terror, inclusive com a prática de assédio moral e ameaças de perda de função caso as metas abusivas da empresa não sejam atendidas. Queremos um critério transparente e justo. Já apresentamos ao banco uma proposta baseada em um estudo do Dieese e que atende às reivindicações dos bancários”, acrescenta.


O sindicalista destacou ainda a participação dos empregados e dos sindicatos nas Semanas Internas de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipats) e nos cursos dos cipeiros como avanços importantes nas luta por melhores condições de saúde e de trabalho.


Representantes para o Conecef


Os empregados da Caixa elegeram no Encontro Estadual os delegados para o 29º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), que será realizado de 17 a 19 de Maio, em São Paulo. A escolha dos representantes leva em consideração a proporção de votos das chapas concorrentes e a participação das forças políticas para garantir um congresso nacional mais democrático e participativo.

Fonte: Seeb-Rio

Federação apoia Chapa 1 na eleição para conselhos da Funcef

Entre os dias 07 e 11 de maio acontecem as eleições para representantes dos participantes e assistidos nos conselhos Deliberativo e Fiscal da Funcef. Cinco chapas se inscreveram, cada uma com um candidato a titular e suplente nas duas instâncias do fundo. O estatuto da entidade prevê que a cada dois anos pelo menos um terço de cada conselho seja renovado, para um mandato de quatro anos. Na última eleição, um conselheiro fiscal e dois deliberativos, mais os respectivos suplentes, foram eleitos para representar o funcionalismo da Caixa.

Estão aptos a votar os funcionários da ativa, os aposentados, pensionistas, autopatrocinados e empregados da Fundação. Todos os empregados, inclusive os licenciados e os que estiverem em férias, votam nas máquinas de autoatendimento, usando a opçõa 4.1 do SISRH. Já os aposentados, pensionistas, afastados, cedidos e o corpo funcional da Funcef podem votar no site do fundo (www.funcef.com.br) ou pelo telefone 0800 722 0158. Nestes casos, será necessário usar a senha que foi previamente enviada pelo correio.

Apoio

A Chapa 1 recebeu formalmente o apoio da Federação. “Conheço pessoalmente a maior parte dos companheiros que compõem a Chapa 1: Fermino, diretor do Seeb-Curitiba e ex-conselheiro da Funcef e ex-integrante da Comissão de Empresa; Marco Moita, colega do Rio de Janeiro e conselheiro da Funcef; e Regina, aguerrida companheira que atua na defesa dos aposentados. Acredito ser a chapa 1 a mais comprometida e capacitada a representar não só os participantes, mas também os assistidos”, avalia Ricardo Maggi, representante da Federação na CEE. O sindicalista destaca também que a chapa 1 é a que está mais próxima do movimento sindical, tendo recebido apoio da Contraf e de diversos sindicatos, como de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Pernambuco, Curitiba, entre outros. A chapa também é a que mais afinidade tem com as diversas entidades representativas do funcionalismo, como Fenacef, Fenag e a maioria das Apcefs.

Mas é importante que os funcionários façam um esforço para comparecer às urnas. “A escolha dos representantes dos participantes na gestão dos fundos é garantida por lei, mas precisa ser exercida de fato, com a eleição de conselheiros comprometidos com o funcionalismo”, ressalta Maggi.


 


Saiba mais sobre a chapa, seus integrantes e suas propostas no site http://movimentopelafuncef.org.br/

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Diretor do DOI-CODI/SP e delegado que torturou Palhano serão processados por sequestro

O coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do DOI-CODI de São Paulo, e o delegado da Polícia Civil Dirceu Gravina, notório torturador, serão denunciados pelo Ministério Público Federal pelo sequestro de Aluísio Palhano. Segundo depoimentos de presos políticos, Palhano foi torturado por Gravina, com a concordância de Ustra.


 


Ex-presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Palhano presidiu também a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito e o Comando Geral dos Trabalhadores. Esteve exilado em Cuba, mas retornou ao Brasil clandestinamente em 1970 e foi capturado numa rua de São Paulo no dia 05 de maio de 1971. Relatos de outros presos dão conta de que morreu sob tortura na madrugada do dia 21 de maio, em São Paulo, depois de uma passagem pela Casa da Morte, em Petrópolis.


 


A novidade da denúncia é alegar que houve sequestro qualificado, e, já que a vítima nunca foi encontrada, o crime seria permanente – ainda em execução – e, portanto, não prescreveu. A pena é leve – dois a oito anos – mas já é um passo em direção à punição dos envolvidos em torturas e “desaparecimentos” de presos políticos. A estratégia já foi usada antes, em março, quando o coronel reformado do Exército Sebastião Rodrigues de Moura – o famoso e temido Major Curió – foi denunciado pelo MPF do Paraná pelo sequestro de cinco participantes da Guerrilha do Araguaia. Mas o juiz encarregado de avaliar a denúncia contra Curió negou a abertura do processo, alegando que a Lei de Anistia deve ser aplicada. (saiba mais sobre a denúncia contra Curió aqui e aqui).


 


A defesa de Ustra e Gravina alega que não há comprovação da morte do sindicalista, já que seu corpo nunca foi encontrado. “No período da revolução [regime militar], um político influente no cenário nacional adotou outra identidade e se casou de novo. O cidaddão aí [Palhano] também pode ter adotado outra família. Eu não sei”, disse à Folha de São Paulo o advogado Paulo Esteves, que defende os dois acusados, referindo-se a José Dirceu. Mas o nome de Palhano foi encontrado no arquivo do DOPS do Paraná em 1991, numa gaveta com a identificação “falecidos”. Na mesma gaveta estavam os nomes de outros 17 desaparecidos cujos ossos foram localizados no cemitério de Perus, em São Paulo, na década de 90. Suspeita-se que os restos mortais de Palhano tenham ido para o mesmo local, mas ainda não há confirmação do paradeiro de sua ossada.


 


O MPF anunciou a abertura do processo no dia 24 de abril, exatos 41 anos depois do último contato que Palhano, então na clandestinidade, fez com sua família.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Letreiro do Bradesco cai e fere pedestre no Centro do Rio

A placa com o nome do Bradesco que ficava na fachada da agência Edifício São Borja, na Avenida Rio Branco, centro do Rio, despencou na manhã desta quarta-feira, dia 24. Reginaldo F. da Silva, de 38 anos, que passava pelo local, ficou preso sob a pesada estrutura, que tem o comprimento maior que de um ônibus. Ele sofreu uma lesão na coluna cervical e pode precisar ser submetido a uma cirurgia.

Pessoas que estavam no local apoiaram o letreiro sobre uma cadeira para aliviar a pressão sobre a vítima. Quem estava dentro da agência no momento da queda não pôde sair até que os bombeiros chegassem para retirar o letreiro e resgatar Reginaldo.

Em nota enviada à imprensa, o Bradesco apenas informou que “lamenta o ocorrido e informa que a vitima está recebendo toda a assistência. O banco esclarece que uma equipe técnica está apurando o ocorrido.”

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Nesta quinta: palestra preparatória para o 14º CECUT

Conforme decisão da oficina preparatória para o 14º Congresso Estadual da Central Única dos Trabalhadores, marcado para o início de junho, duas palestras sobre os principais eixos temáticos  do congresso – Mobilidade Urbana e Economia e Mercado de Trabalho no Estado do Rio de Janeiro – serão realizadas no audiório da CUT-RJ.

E a primeira (Mobilidade Urbana) acontece no próximo dia 26 de abril, às 18 horas, no auditório da CUT-RJ. O convidado é o professor e engenheiro Rômulo Orrico, da Coppe-UFRJ  (Coodenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia). O público alvo do evento são os dirigentes da CUT-RJ e das entidades filiadas, bem como o conjunto da militância custista. A palestra sobre Economia e Mercado de Trabalho será no dia 10 de maio.

Fonte: CUT-RJ

ITAPERUNA: Bradesco multado em R$ 12 mil por tempo de fila

O município de Bom Jesus do Itabapoana, base do Sindicato dos Bancários de Itaperuna, tem uma lei municipal que limita o tempo de espera por atendimento nos bancos a trinta minutos. A agência do Bradesco no município, que está sempre cheia, já havia sido notificada formalmente sobre o descumprimento da lei pelo Diretor de Fiscalização da Secretaria de Fazenda, Paulo Roberto Ignácio da Silva. No último dia 10, o fiscal encontrou a agência lotada, entrou na fila e, quando o tempo de espera ultrapassou o máximo permitido, lavrou um auto de infração. A multa prevista na legislação municipal é de R$ 342,57 por cliente que não for atendido no prazo. Como havia 37 pessoas na fila, o montante chegou a R$ 12.675,09.

A direção do Bradesco está ciente de que as condições de atendimento da agência não são boas. Quando o fiscal entrou, foi colocado em funcionamento um guichê de caixa improvisado, totalmente fora dos padrões, que é usado em dias de muito movimento. A gerência da unidade já solicitou diversas vezes a instalação de mais um guichê regular, mas o banco ainda não atendeu ao pedido. “Mesmo depois da primeira notificação, o atendimento não melhorou. Continuaram as filas grandes. Foi preciso voltar à agência e lavrar o auto de infração”, relatou Paulo Roberto.

Não foi a primeira vez que um banco foi multado por infração da lei da fila em Bom Jesus. O BB foi multado em maio do ano passado e só pagou em março deste ano. A multa foi inscrita na dívida ativa do município e, com as correções, o valor chegou a R$ 7.882,98. Já a Caixa, que também foi multada em 2011, teve uma multa menor, R$ 3.579,82, porque havia menos clientes na fila. A Caixa recorreu da multa e ainda não pagou.

As fiscalizações da Secretaria de Fazenda são constantes. Normalmente, são verificadas questões tributárias, mas, como a Secretaria é incumbida também de verificar o cumprimento da lei da fila, os fiscais têm atuado firmemente. “Sabemos que R$ 12 mil não é muita coisa para um banco que lucra tanto, mas, se isso se repetir, o montante começa a incomodar. E, se o banco for reincidente mais duas vezes, pode até perder o alvará de funcionamento, que é fornecido pela prefeitura”, destaca o Diretor de Fiscalização.

Além da reincidência na infração, outro motivo pode levar à cassação dos alvarás: a demora no pagamento das multas. “Todos os alvarás concedidos pela prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana vencem em maio. No momento da renovação, é verificado se a empresa tem alguma dívida com a prefeitura. Se tiver, o alvará é negado”, explica Paulo Roberto. O fiscal ainda ressalta que o relacionamento da Secretaria de Fazenda com o Ministério Público é bom e a parceria entre os dois órgãos tem funcionado, principalmente quando se trata de um banco. “O atendimento é muito ruim, as tarifas são muito altas. A população está muito insatisfeita. Então, as denúncias contra bancos que chegam ao Ministério Público têm sido acolhidas pelo MP”, relata Paulo Roberto.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Rio + 20: assembleia para organizar a participação da CUT-RJ será no dia 14/5

No dia 14 de maio, em local e horário a serem confirmados brevemente, as direções estadual e nacional da Central Única dos Trabalhadores realizarão uma assembleia no Rio de Janeiro com o objetivo de definir táticas, estratégias e organizar a participação das entidades cutistas na Conferência Rio + 20, que reunirá chefes de estado e de governo de todo o mundo, bem como o movimento sindical, social e as ONGs, para debater ações visando o desenvolvimento sustentável do planeta.

A decisão de convocar essa assembleia preparatória cutista surgiu durante reunião realizada nesta segunda-feira (10), na sede da CUT-RJ, que contou não só com  participação de dirigentes e ativistas regionais, mas também com os secretários nacionais da central Carmem Foro, do Meio Ambiente, e João Felício, das Relações Internacionais.

Na visão da CUT, o evento oferecerá um espaço político privilegiado  para a disputa de modelos econômicos e sociais, de concepção de vida e de sociedade. Daí a necessidade de a central jogar todo o seu peso político e de mobilização, tanto nas atividades que antecedem a conferência como nos eventos  paralelos promovidos pelos movimentos sociais. A CUT também se fará representar na programação oficial da Rio + 20, na condição de membro da CSI (Confederação Sindical Internacional).

Independentemente dessa participação nos eventos paralelos e oficiais, a CUT decidiu apostar suas fichas em duas grandes atividades: o Evento Sindical, marcados para os dias 10, 11 e 12 de junho, e a Marcha dos Movimentos Sociais, dia 20 de junho. A ideia é assegurar a presença do maior número possível de cutistas de todo o Brasil, tingindo de vermelho esses dois eventos, uma vez que é consensual a constatação de que a central precisa investir mais na sua visibilidade nas mobilizações de rua das quais participa. Ou seja, o número de faixas, bandeiras, galhardetes e camisetas tem que ser proporcional à sua condição de maior central sindical do Brasil e da América Latina.

Fonte: CUT-RJ

CUT-RJ debaterá a visibilidade LGBT e o mundo do trabalho em seminário

A Central Única dos Trabalhadores no Rio de Janeiro – CUT-RJ, por meio do Coletivo LGBT da entidade, vai promover de 8 e 10 de maio, às 18h, o seminário “Visibilidade LGBT e o Mundo do Trabalho: Conhecer, entender e respeitar SIM, Discriminar NÃO!”, no Sindicato dos Bancários do Rio, localizado na avenida Presidente Vargas, n° 502, 21° andar. Os interessados em participar do seminário podem fazer inscrição (gratuita) pelo email [email protected] ou pelos telefones 9904-6077 e 9789-9746.

Serão três dias de reflexão sobre o cotidiano de trabalhadores e trabalhadoras Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros de todo país que precisam lutar no dia a dia contra a exclusão social e profissional no mercado de trabalho e pelo respeito à cidadania LGBT e os direitos trabalhistas conquistados ao longo de anos. Dentre os direitos destacam-se o uso do nome social, o reconhecimento legal das uniões homoafetivas, a adoção e reconhecimento jurídico da mudança de sexo, o combate à homofobia na sociedade e no mercado de trabalho por empresas privadas e públicas, direitos de assistência previdenciários, entre outros.

O Seminário contará com a participação do deputado federal Jean Wyllys, da doutora em Saúde Coletiva Silvia Alexim Nunes, do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Virgínia Figueiredo, da Liga Brasileira de Lésbicas e Yone Lindgren, coordenadora geral do movimento D’Ellas e vice-presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), além do presidente da CUT-RJ Darby Igayara, do diretor de Formação da CUT e diretor do Sisejufe, Roberto Ponciano, do diretor do coletivo LGBT da CUT-RJ, Adilson Barros e do presidente do Sindicato dos Bancários do Rio, Almir Aguiar.

O seminário tem organização do Coletivo LGBT da CUT Rio, Sindicato dos Servidores das Justiças Federais do Rio de Janeiro (Sisejufe) e do Sindicato dos Bancários do Rio.

Fonte: CUT-RJ

CAMPOS: Semana cheia, com campanhas e mudanças no estatuto

O Sindicato dos Bancários de Campos teve uma semana agitada entre 09 e 13 de abril. Na segunda-feira aconteceu um mutirão junto aos empregados do BB para pedir votos para a Chapa 1, candidata à direção da Cassi. O esforço foi recompensado, já que chapa, apoiada pelo sindicato, saiu-se vencedora.

A terça-feira foi destinada à Assembleia para Alteração Estatutária. As modificações foram de várias naturezas e todas urgentes. Uma delas foi a redefinição da base de atuação do sindicato, acrescentando os municípios recém-criados através de emancipação. Foi também incluída a representação dos demais trabalhadores do ramo financeiro, já que a entidade já havia feito a modificação do nome. Foi também incluída no estatuto a exigência de que a direção respeite a cota mínima de 30 % de mulheres, o que já será exigido das chapas que concorrerem nas próximas eleições. “Demos o primeiro passo e espero que a categoria amadureça de forma a se chegar ao patamar de 50 % de participação feminina na direção do sindicato”, deseja RAfanele Pereira, presidente da entidade.

Os dias 11 e 12 foram dedicados à campanha de participação no plebiscito pelo fim do imposto sindical. A CUT nacional definiu uma Campanha Nacional por Liberdade e Autonomia Sindical para defender uma de suas principais bandeiras: o auto-financiamento das entidades sindicais. Os dirigentes do Sindicato dos Bancários de Campos foram à base explicar aos bancários por que é importante desvincular as entidades do governo e informar o endereço eletrônico para a participação no plebiscito.

Por fim, na sexta-feira, dia 13, os dirigentes concentraram esforços no Bradesco. A principal agência do banco no município-sede foi alvo de uma manifestação que acompanhou a distribuição de jornal especifico do banco. Com carro de som 3 muita conversa com os funcionários, os dirigentes ressaltaram a importância do banco reabrir negociações sobre temas como o Plano de Cargos e Salários e melhoria nos planos de saúde e odontológico. Os dirigentes também enfatizaram a urgência da criação do auxílio-educação, já que o Bradesco é o único dos grandes bancos brasileiros que não oferece este beneficio a seus empregados.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES