Encontro dos bancários da Caixa do RJ será dia 09

A Federação realiza o Encontro Estadual dos Bancários da Caixa do RJ no próximo dia 09, sábado, a partir das 09:30, em seu auditório (Av. Graça Aranha, 19 / 901 – Centro). Será a oportunidade do funcionalismo discutir os problemas da Caixa no Rio de Janeiro e elaborar as propostas que serão enviadas ao Conecef. A atividade serve também para eleger os delegados que vão representar os economiários fluminenses no evento nacional.

Confira a programação:

9:30 às 12h – Credenciamento


10h – Abertura e aprovação do Regimento Interno


10:15 – Painel: Funcef (Reg/Replan e novo plano)
Com Fabiana Matheus, Conselheira Deliberativa


11:15 – Painel: Saúde Caixa – SIPON
Com Plínio Pavão, Diretor da Contraf/CUT


12:15 – Eleição dos/as delegados/as ativos/as e aposentados/as


13:15 – Painel: Negociação Permanente
Com Luiz Ricardo Maggi e Maria Lúcia Ferraz M. Nunes, representantes da Feeb RJ/ES na CEE/Caixa


13:45 – Encaminhamento de propostas


14h – Encerramento

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

ASSISTA À TRANSMISSÃO AO VIVO DA ABERTURA DO 14º CECUT-RJ

 


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Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Funcionários do BB se reúnem em Congresso Estadual




Os funcionários do Banco do Brasil no estado do Rio de Janeiro se reuniram no auditório da Federação no último sábado (26) para o Encontro Estadual. O objetivo do evento foi discutir os problemas e propostas dos empregados do banco no estado e eleger delegados ao 23º Congresso Nacional dos Funcionários do BB, que acontece entre 15 e 17 de junho, em São Paulo.


 


O evento contou com a participação de José Ricardo Sasseron, diretor de Seguridade da Previ, que falou sobre a situação atual do fundo. Temas como a proposta de resolução que determina a retirada de patrocínio dos fundos de pensão e a utilização do superávit da Previ às vésperas da verificação do desempenho da entidade foram abordados, esclarecendo as dúvidas dos presentes. Em seguida, Rui Roosevelt, que está deixando a presidência do Conselho Deliberativo da Cassi, traçou um panorama sobre a caixa de assistência e apontou que a adequação à nova legislação e a possibilidade de fechamento do plano atual são as duas grandes batalhas que o funcionalismo deverá travar com o BB.


 


A atividade seguinte foi a eleição de delegados para o Congresso Nacional. A chapa 1, da Oposição Bancária, obteve 14 votos, que lhe deram direito a enviar 6 delegados ao evento. Já a chapa 2, cutista, recebeu o voto de 54 participantes, conquistando o direito de se fazer representar por 22 delegados.



Participaram do evento representantes da direção e da base dos sindicatos de Angra dos Reis, Baixada Fluminense, Itaperuna, Niterói, Petrópolis, Rio de Janeiro e Três Rios.


 


 


 


Fotos: Nando Neves

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Sistema Diretivo se reúne

A reunião do Sistema Diretivo da Federação acontece no próximo dia 06, às 14h, no auditório da entidade, para discutir a seguinte pauta: Extinção da plataforma Corporate do Bradesco no Rio de Janeiro; local e data da realização da 14ª Conferência Interestadual dos Bancários/as do Rio de Janeiro e Espírito Santo; mídia da campanha salarial 2012/2013; Rio +20; e informes gerais.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Federação realiza Encontro Estadual do BB no próximo sábado

Os funcionários do BB no estado do Rio de Janeiro se reúnem no dia 26 no auditório da Federação para discutir os problemas e as propostas que serão encaminhadas ao encontro nacional. Os principais temas que afligem os empregados do banco em todo o país serão discutidos. Na mesma ocasião serão discutidas as contribuições dos trabalhadores do estado para a minuta de Acordo Aditivo que será entregue ao banco. “O encontro será uma grande oportunidade de discutir, não apenas sobre o reajuste salarial, mas as condições de trabalho com o PCR, a campanha das 6 horas, ANS 254 na Cassi, o fim do voto de minerva na Previ, entre outros”, adianta Sérgio Farias, representante titular da Federação na CEE/BB.

Além das discussões e da elaboração de propostas, o encontro servirá para eleger delegados ao Congresso Nacional dos Emrpegados do BB, que acontece em São Paulo, entre 15 e 17 de junho.

As questões relativas à Cassi e à Previ merecerão destaque, com palestras específicas, não serão as únicas a serem discutidas. “Tivemos uma importante conquista que foi a queda nos juros da economia nacional. Porém o momento é delicado para os funcionários do BB, pois a dotação das agências e a capacitação dos funcionários não foram adequadas para suprir o aumento da demanda. Isso poderá gerar um grande aumento das metas, o que seria um campo fértil para o assédio moral”, pondera.

Confira a programação:


9h às 12h – Credenciamento
10h – Abertura/ Aprovação do Regimento Interno
10:15 – CASSI: Palestrante: Mário Engelke – Conselheiro Fiscal
11:15 – PREVI: Palestrante: José Ricardo Sasseron – Diretor de Seguridade
12:15 – Eleição de Delegados/as
13h – Palestrantes: Representante titular da FEEB RJ/ES na CE Sergio Farias e Vice-presidente da Contraf, Carlos Souza
14h – Encaminhamento das propostas
14:30 – Encerramento

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Federação, 54 anos

A Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e Espírito Santo foi fundada em 1958, dentro de um esforço coletivo de sindicalistas bancários de todo o país para a construção de uma entidade nacional. Num congresso realizado dois anos antes, ficou decidido que haveria um empenho em fundar sindicatos e federações, já que a legislação exige no mínimo três federações para fundar uma confederação e cinco sindicatos para fundar uma federação. Todos os sindicatos das bases territoriais dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo – alguns fundados dentro do mesmo esforço – deveriam se reunir numa única entidade, que foi fundada no dia 23 de maio.
 
De 1958 para cá, muita coisa mudou no Brasil e no sistema financeiro do país. Nos primeiros anos, ventos democráticos indicavam um futuro promissor, mas a ditadura cerceou a liberdade de organização dos trabalhadores.
 
O movimento sindical sofreu um duro baque e quase sucumbiu, mas renasceu no final dos anos 70 com duas greves memoráveis: a dos metalúrgicos da Scania, no ABC Paulista, e a dos bancários de Porto Alegre, ambas em 1978.
 
Ao longo dos anos 80 os sindicatos se reorganizaram, os militantes de esquerda retomaram a direção do movimento e a CUT foi fundada, trazendo uma nova perspectiva de organização. Os bancários conquistaram o auxílio-creche e os tíquetes refeição e alimentação.
 
Mas com os anos 90 vieram o neoliberalismo e a automação no setor bancário, mudando radicalmente o panorama. Novos bancos estrangeiros chegaram, as fusões e aquisições entre e a privatização de bancos públicos redesenharam o panorama do segmento.
 
Os bancários, que passavam dos 800 mil, foram reduzidos à metade. No BB e na CEF, as negociações eram duras, não havia diálogo com o governo e perdas salariais imensas se acumularam. Em contrapartida, os bancários conquistaram uma PLR diferenciada em relação à que foi definida pelas medidas provisórias e pela lei 10.101/2000.
 
Com o governo Lula, algumas coisas mudaram. Os bancos federais voltaram a conceder aumentos e o movimento sindical conquistou a mesa única de negociações, incluindo o BB a CEF. As privatizações no setor acabaram e bancos estaduais foram incorporados pelo BB. Agora, com Dilma, o braço forte do Estado indutor da economia forçou a redução dos juros nas operações financeiras, começando com os bancos públicos e se espalhando por vários dos privados.
 
Mas o capitalismo continuou feroz e as fusões e aquisições continuaram a todo vapor, fazendo sumirem do mapa bancos com décadas de tradição. Os interditos proibitórios desmobilizam os bancários de base durante a greve e exigem mais empenho e mais conhecimento jurídico dos sindicalistas.
 
Os bancários conseguiram arrancar aumentos reais, com reajustes acima da inflação, e conquistaram benefícios importantes: PLR adicional, 13ª cesta alimentação e duas bem recentes ─ a inclusão do companheiro homoafetivo como dependente no plano de saúde e a ampliação da licença-maternidade para 180 dias.
 
Ao longo desta trajetória, a Federação esteve firme na organização do movimento sindical nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Nestes 54 anos muito se conquistou, mas ainda há muito o que conquistar. O futuro pertence a todos nós.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Sindicatos da base protestam contra demissões no Itaú


A quarta-feira, 23, foi marcada por paralisações e manifestações em agências do Itaú nas bases dos sindicatos filiados à Federação no estado do Rio de Janeiro. As atividades foram realizadas em cumprimento ao calendário nacional que marcou para esta data um Dia Nacional de Luta contra as demissões. Somente na base da Federação, entre janeiro e maio, o número de bancários demitidos chega a 548.


Na Baixada Fluminense houve paralisação de 24 horas nas agências Caxias, Nova Iguaçu e São João de Meriti; em Campos o sindicato retardou a abertura das três principais agências no banco no município-sede, com assembleia dos funcionários pela manhã. Ao longo do resto do dia, houve manifestação com o material produzido pela Contraf-CUT; o Sindicato dos Bancários de Niterói fez paralisação de 24 horas das agências do município de São Gonçalo; em Petrópolis houve manifestação na maior agência da cidade, onde ocorreu a maior parte das demissões. Um jogador de futebol foi contratado para fazer embaixadas durante a manifestação, numa referência à campanha publicitária “Vamos jogar bola”; no município do Rio de janeiro houve paralisação de 24 horas em sete agências na Avenida Rio Branco, centro financeiro da cidade; no Sul Fluminense a maior agência de Volta Redonda teve sua abertura retardada até as 13 horas. Depois da abertura da unidade os sindicalistas fizeram caravana pelas demais agências do município. Os sindicatos de Angra dos Reis, Itaperuna, Macaé, Nova Friburgo, Teresópolis e Três Rios fizeram manifestação e caravanas pelas agências do município-sede, usando o boletim específico produzido pela Contraf-CUT.


Na rua


O número de dispensas no município do Rio de Janeiro é maior que o dobro das demissões homologadas no interior do estado e no Espírito Santo. Ao todo, 368 bancários dispensados entre 1º de janeiro e 15 de maio. O sindicato fez greve de 24 horas em sete agências do Itaú no centro da cidade não só para cumprir a agenda nacional. A paralisação também denunciou mais uma onda de demissões que ocorreu na semana anterior, deixando desempregados 17 bancários. Dos demitidos, 14 ocupavam o cargo de Chefe de Serviço e três eram Gerentes Operacionais.


No interior do estado, o número de demissões chegou a 170. O segundo lugar ficou com a Baixada Fluminense, com 58 dispensas, seguido de Niterói, com 53. Em Macaé chegou a


 


haver uma demissão por justa causa, do total de cinco dispensas no período. Na base de Petrópolis, das 08 demissões, uma foi irregular – já que o bancário é portador de doença ocupacional – e está sendo contestada pelo sindicato. No Espírito Santo, 10 bancários foram demitidos e outros cinco pediram demissão. Somente na base do sindicato de Teresópolis não foi registrada nenhuma demissão no Itaú em 2012.


Menos funções


As demissões de chefes de serviço têm acontecido porque o banco está extinguindo a função. As mudanças começaram com a extinção do AG – Assistente de Gerência do


Unibanco, com promoção a gerente ou a chefe de serviço. A figura do tesoureiro já não existe mais no banco. “Entre o caixa e o Gerente Operacional, a única função intermediária é a de supervisor operacional, mas este cargo só existe em algumas agências de maior porte”, informa Leonice Costa, diretora da Federação e funcionária do Itaú, oriunda do Unibanco.


Enquanto o banco enxuga o quadro de pessoal, é mais que comum o desvio de função, com GOs e supervisores operacionais abrindo guichês de caixa. Esta situação não acontece somente nos dias de pico, mas cotidianamente, já que em muitas unidades o movimento é grande durante a maior parte do mês. E ainda há a pressão imposta pelo uso da famigerada “papeleta” ou “pasta”, que é entregue aos clientes com o horário de entrada na agência e apresentada ao caixa no instante do atendimento. Este recurso é usado para medir o tempo de fila e obriga estes profissionais a assumirem os guichês. “A papeleta deveria ser usada para verificar se as agências conseguem cumprir as leis da fila que existem em vários municípios de nossa base. O que defendemos é que unidades que não cumprem a legislação contratem mais bancários para melhorar o atendimento. Mas o controle de fila é mais uma maneira de pressionar os bancários para que atendam cada vez mais rápido”, pondera Leonice.


Veja, abaixo, os números das demissões no Itaú:




























































Angra dos Reis:

05

Baixada Fluminense:

58

Campos dos Goytacazes:

13

Espírito Santo:

10

   (+ 5 a pedido)
Itaperuna:

03


 

Macaé:

05

   (sendo1 por justa causa)
 Niterói:

 53

Nova Fribrugo:

06

Petrópolis:

08

   (uma irregular)
Rio de Janeiro:

368

Sul Fluminense:

14

Teresópolis

Três Rios

05

TOTAL

548

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

NOTAS FÚNEBRES

Faleceu no sábado, 19 de maio, Osmar Bento Torres, pai de Iomar Torres, diretor do Sindicato dos Bancários de Petrópolis. A família informa que a missa de 7º dia será no dia 24 de maio, quinta-feira, na igreja de Santo Antônio, no Alto da Serra.


D. Yolanda Fumax, mãe de Celso Fumax, diretor do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, foi sepultada no dia 21 de maio, no cemitério de Inhaúma.


A diretoria e os funcionários da Federação enviam suas condolências às famílias dos dois companheiros.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Santander: dirigentes realizaram reunião sobre condições de trabalho

Em reunião realizada na tarde da última quinta-feira, dirigentes do Santander decidiram publicar uma cartilha para explicar aos empregados do banco alguns detalhes sobre o Acordo Aditivo de Trabalho do banco. A decisão surgiu a partir do relato dos sindicalistas, que costumam ser abordados pelos trabalhadores com perguntas sobre os direitos garantidos pelo documento.



A reunião foi marcada para discutir problemas relativos às condições de trabalho nas agências. Entre as questões discutidas, o assédio moral foi um dos problemas relatados. “O banco continua colocando no sistema o desempenho individual de empregados da área comercial. Antes, até o nome era divulgado, mas o movimento sindical reclamou e agora somente a agência e o cargo estão disponíveis. Mas isso não garante sigilo, já que muitos sabem quem são as pessoas. Entendemos que o correto seria divulgar somente os resultados de cada unidade, não os individuais”, relata Paulo Garcez, dirigente da Federação.
Outro problema relatado foi a escassez de funcionários, que tem levado ao excesso de jornada e ao desvio de função. “Os sindicatos têm relatado que os coordenadores de caixa e os gerentes de atendimento estão trabalhando nos guichês. Mas eles não recebem a quebra de caixa, e isso é um problema”, argumenta Garcez. A preocupação dos sindicalistas é com as eventuais diferenças de caixa, já que estes funcionários teriam que tirar do próprio bolso para repor os valores.



Também foi relatado que a limpeza das unidades não está sendo feita da maneira correta. Os produtos usados para a higienização são insuficientes e inadequados, segundo informações dos empregados. “Há também o problema dos trabalhadores da firma que presta serviços de limpeza, que não têm recebido seus salários e tickets regularmente”, informa Garcez.



Participaram da reunião dirigentes da Federação e dos sindicatos da Baixada Fluminense, Niterói, Petrópolis e Rio de Janeiro.


 


Tiragem


 


A cartilha sobre o Acordo Aditivo será produzida com base no material elaborado pelo sindicato de São Paulo, mas com as informações específicas da nossa base. Os sindicatos têm até a próxima segunda-feira, dia 21, para informar a tiragem necessária para cobrir sua base.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Previdência em debate

A Federação promove no próximo dia 30, quarta-feira, às 10h, um debate sobre previdência. O evento, que terá a participação de Newton Carneiro (Diretor eleito da Petros e ex diretor da Anapar), e Francisco Antonio de Oliveira (coordenador da Anapar Rio de Janeiro), vai discutir a reforma da previdência e assuntos gerais relativos ao sistema previdenciário brasileiro. O debate terá a mediação de Sérgio Farias, diretor da Federação e conselheiro deliberativo da Anapar.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES