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Bancários do RJ e ES realizam conferência nesse fim de semana

Bancários do Rio de Janeiro e Espírito Santo participam nos próximos dias 19 e 20 da vigésima primeira Conferência Interestadual dos Trabalhadores do Ramo Financeiro que será realizada pela Fetraf RJ/ES . O encontro que será aberto a toda a categoria, contará com a participação de 13 sindicatos.

“Demissões, terceirizações e precarização nos serviços são a tônica dos banqueiros e temos a obrigação, como sempre, em manter todas as nossas conquistas e barrar as tentativas de ataque”, afirmou Nilton Esperança, presidente da Fetraf RJ/ ES.

 

PROGRAMAÇÃO

Dia 19/07/2019 – Auditório do Sindicato do Rio de Janeiro
18h às 21h – Credenciamento dos/as delegados/as
18h30min – Mesa de abertura: FETRAF RJ/ES, Contraf, Seeb Rio de Janeiro e
Centrais Sindicais (CUT, CTB, CONLUTAS e INTERSINDICAL).
19h30min – Palestra sobre Reforma da Previdência – Palestrante: Paulo Jager
(DIEESE). Mediadores: Carlos Maurício e Elizabeth Paradela.
Dia 20/07/2019 – Auditório do Sindicato do Rio de Janeiro
8h às 10h – Café da manhã
8h às 12h – Credenciamento dos/as delegados/as
10h às 10h20 – Apresentação, discussão e aprovação do Regimento Interno –
Paulo Garcez.
10h20 às 11h – Palestra sobre Conjuntura – Palestrante: Adhemar Mineiro
(Dieese). Mediadores: Jorge Antonio e Marlene Miranda.
11h às 12h – Palestra sobre Comunicação Alternativa – Palestrante: Paulo
Salvador (Jornalista). Mediadores: Paulo de Tarso e Marize Mota.
12h às 13h – Almoço
13h às 14h30 – Palestra sobre Estrutura Sindical – Palestrantes: Dr. José Eymard
Loguercio (parte jurídica) e Sergio Nobre (Secretário da CUT Nacional).
Mediadores: Wagner Santos e Iracini Veiga.
14h30 às 15h30 – Apresentação e discussão de propostas por Nilton
Esperança, Adriana Nalesso e Carlos Araújo.
15h30 às 16h30 – Apresentação de chapas e eleição dos(as) delegado(a)s para a conferência.

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BANERJ: Alerj vai fazer primeira votação do Projeto 3213/10

Projeto visa à isonomia entre participantes da Previ/Banerj

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, na próxima quinta-feira (24/5), às 15h, vai votar pela primeira vez o Projeto de Lei 3213/10. Esse PL prevê a isonomia de tratamento entre os funcionários do antigo Banerj que sacaram as reservas de poupança da Previ/Banerj e os que optaram por congelar seus direitos.
“É importante a presença dos banerjianos para mostrar aos deputados o alcance social do projeto que garante uma velhice com dignidade para quem contribuiu durante anos para a Previ/Banerj e viu suas expectativas serem frustradas pelo banco”, disse a diretora do Sindicato dos Bancários do Ri, Vera Luiza Xavier.
Os funcionários que optaram pelo congelamento podem, a qualquer momento, procurar a Secretaria de Fazenda para alterar sua opção e sacar os valores congelados.
O PL assegura a quem sacou a poupança os mesmo direitos de alterar a opção, desde que seja feita a devolução dos valores recebidos, garantindo a complementação da aposentadoria proporcional.
Fonte: Redação do SEEB Rio

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Bancários do BB e da CEF aprovam resoluções para o Encontro Nacional

Bancárias e bancários do Banco do Brasil encerraram seu Encontro Estadual neste sábado, 11, na FETRAF RJ/ES, com a aprovação de resoluções e eleição de delegados que participarão do 29º Congresso Nacional dos Funcionários do BB. O evento nacional será realizado nos dias 7 e 8 de junho em São Paulo. As discussões foram realizadas tendo como premissa que teremos a Campanha mais difícil dos últimos anos e sobre a necessidade de muita mobilização para avançar e assegurar nossas conquistas. Todos os eixos circularam em torno da defesa da CASSI e PREVI e contra o desmonte do BB. Foram discutidos temas como reestruturação, emprego, carreira e igualdade de oportunidades; banco digital; saúde e previdência: reforma e resoluções do governo; e manutenção de direitos. As resoluções aprovadas, por unanimidade, foram uma demonstração da importância da unidade na luta pela manutenção de direitos conquistados pela categoria e contra as medidas de o desmonte para os bancos federais promovidas pelo governo Temer.

Defender a Caixa 100% pública e o ACT 2018/2019
Também no Encontro da Caixa foi aprovado por consenso, que todas as propostas serão levadas para debate no Congresso Nacional dos Empregados. Entre as principais, estão: luta em defesa da Caixa 100% Pública; pela não aplicação da reforma trabalhista; em defesa do Saúde Caixa e contra o aumento da coparticipação e da contribuição; com relação ao equacionamento do déficit do plano, rejeitar a tentativa do banco de repassar para os empregados a responsabilidade que é dele.
E ainda, combate à resolução CG-Par 23, que impõe redução da participação das estatais nos planos de saúde dos funcionários. Em relação à Funcef, exigir a participação dos empregados nas alterações do estatuto, e, caso isto não ocorra, rejeitar qualquer mudança. Além disso foi aprovada uma moção de repúdio ao evento que a Caixa vai realizar em Brasília no estádio Mané Garrincha com gerentes de todo o Brasil que visa a cobrar mais resultado dos empregados.
Com informações dos diretores Luiz Maggi e Sérgio Farias
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Dataprev apresenta proposta de reajuste zero

Durante a 6ª mesa de negociação da Campanha Salarial 2017/2018 dos trabalhadores e trabalhadoras da Dataprev, realizada hoje (29/08), em Brasília, a empresa alegou estar limitada pelas orientações gerais do governo Federal para apresentar inacreditável proposta de reajuste zero nos salários e demais cláusulas econômicas. A representação dos trabalhadores rebateu os argumentos patronais lembrando que a mídia e a própria empresa têm noticiado recordes de lucratividade, o que demonstra que qualquer retrocesso denota política de governo, e não situação financeira da Dataprev.

No tocante às cláusulas sociais, a empresa insiste em alterar as de nº 1ª  25ª, 27ª, 28ª, 31ª, 36ª e 43ª, afirmando que a mudança de redação traria “melhorias”. A representação dos trabalhadores registrou sua discordância e pontuou, caso a caso, as razões pelas quais não vê nenhuma melhoria nessas alterações propostas, e deixou claro que não aceita qualquer alteração que signifique redução de direitos históricos, conquistados com muita luta. Ficou, portanto, reiterada a proposta dos trabalhadores e trabalhadoras de manutenção das 61 cláusulas do ACT vigente.

A Fenadados e os sindicatos presentes cobraram ainda da Dataprev o pagamento da PLR 2016. A representação da empresa reafirmou que não tem autorização dos órgãos controladores para efetuar o pagamento.

 

Fonte: Fenadados
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Curso preparatório intensifica tira-dúvidas para o concurso da caixa

Se você está fazendo o curso preparatório para o concurso da Caixa, oferecido pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) em parceria com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e o Sindicato dos Bancários de Brasília, fique atento que, em maio, mês de realização das provas, as atividades tira-dúvidas serão intensificadas.

Conforme edital divulgado pela Caixa o certame está agendado para 26 de maio (domingo). Na reta final de preparação, os concurseiros vão contar com aulas ao vivo e simulados.

O conteúdo do curso preparatório está baseado no último concurso da Caixa e em concursos da área bancária realizados nos dois últimos anos. O material utilizado é da X5 Educação e foi desenvolvido por uma equipe de professores da própria Caixa, com temas relacionados à matemática básica e financeira, conhecimentos básicos, redação, legislação específica, marketing, vendas, dentre outros.

Se liga no calendário de tira-dúvidas de maio!

02/05 (quinta-feira)- Conhecimentos de Tecnologia da Informação e Comunicação
04/05 (sábado)- Simulado
06/05 (segunda) e 08/05 (quarta)- Língua portuguesa e Conhecimentos e Comportamentos Digitais
11/05 (sábado)- Simulado
13/05 (segunda) e 15/05 (quarta)- Atendimento Bancário
20/05 (segunda) e 22/05 (quarta)- Como fazer a prova e revisão de véspera
25/05 (sábado)- Simulado

Fonte: Fenae

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Seminário debate sobre contribuição assistencial e revisão da CCT

O segundo dia do 4º Seminário Jurídico Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) começou, na quarta-feira (24), com as reflexões sobre contribuição assistencial da procuradora Priscila Moreto de Paula, vice-coordenadora da Coordenadoria Nacional de Liberdade Sindical (Conalis) do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Priscila explicou que o empregador não pode interferir, muito menos impedir a relação do trabalhador com o sindicato e que, caso isso ocorra, se configura em prática antissindical e informou que, em maio, o MPT vai lançar uma cartilha de “Combate aos atos antissindicais – Recusa à negociação coletiva prejudica a saúde social” e, mais pra frente, uma publicação em quadrinhos sobre o mesmo tema.

Contribuição assistencial

“Em relação à contribuição assistencial, o Supremo Tribunal Federal (STF) firmou o entendimento de que é Constitucional, desde que assegurado o direito de oposição em assembleia”, lembrou a procuradora. “Nós, do MPT, entendemos que não é um direito, mas um exercício da oposição. E trazemos um outro elemento, que é inclusão dos não-filiados ao sindicato na definição sobre a contribuição assistencial”, disse. “Ou seja, os editais de convocação das assembleias têm que ser direcionados para toda a categoria, deixando claro que a definição da contribuição assistencial será um dos pontos de pauta”, explicou, ao acrescentar que o MPT vai editar uma nota técnica com as diretrizes a serem seguidas.

O advogado Jefferson Oliveira, assessor Jurídico da Contraf-CUT, lembrou que em 2018, quando a cláusula de contribuição negocial foi incluída da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, a Contraf-CUT enviou uma circular jurídica para todas as entidades que fazem parte do Comando Nacional dando as orientações para a realização das assembleias para a aprovação da contribuição assistencial/negocial por toda a categoria, filiados ou não, de cada base sindical.

Pauta de reivindicações

A segunda mesa de debates do dia debateu sobre a pauta unificada de reivindicações da categoria e a atualização técnico-jurídica da minuta, com contribuições dos advogados Jefferson Oliveira e Lucia Noronha, assessora jurídica do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Lúcia Noronha abriu as reflexões explicando que a entrega da pauta de reivindicações da categoria à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é o primeiro passo das negociações. “Hoje a minuta de reivindicações tem 133 artigos, separados em cinco blocos: remuneração, emprego, igualdade de oportunidade, liberdade sindical e disposições gerais”.

Alterações

A assessora jurídica do Sindicato dos Bancários de São Paulo ressaltou, porém, que apesar de ser referência para outras categorias, a minuta de reivindicações dos bancários precisa passar por algumas alterações e atualizações.

Um dos acréscimos é com relação à jornada semanal de quatro dias. “Mas, enquanto estamos reivindicando a jornada de quatro dias semanais, existem projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que tratam da liberação do funcionamento dos bancos comerciais e da Caixa (Econômica Federal) aos sábados. Além disso, qualquer medida provisória enviada ao Congresso pelo governo anterior, tinha, ou era incluído um artigo liberando a abertura dos bancos e da Caixa aos sábados, domingos e feriados. Essa proposta continua viva e em tramitação no Congresso”.

Outra alteração necessária é com relação à isonomia salarial entre homens e mulheres. “Comemoramos no ano passado a promulgação da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres. Só que a oposição quer revogar essa lei. Para nos resguardar contra essa tentativa de revogação, precisamos pensar o que é mais importante na lei para colocarmos na nossa convenção coletiva”, orientou a advogada.

Lúcia também falou sobre o imposto de renda da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), defendendo que seja dado o mesmo tratamento dado às distribuições de lucros e dividendos aos sócios de empresas, que hoje têm isenção de impostos. “É mais justo com os trabalhadores, que recebem PLR (tributada) e não dividendos (isentos)”, defendeu.

Outros pontos que merecem revisão tratam de:

  • Estabilidade e dispensa imotivada;
  • Terceirização e reconhecimento de vínculo empregatício;
  • As influências das mudanças tecnológicas no fechamento de agências, adoecimento da categoria;
  • Definição e cobrança de metas;
  • Disparidade salarial entre altos cargos e a base da pirâmide salarial.

Teletrabalho

Lúcia destacou ainda a trajetória que levou à conquista da categoria de artigos na CCCT relacionados ao teletrabalho.

“Começamos a discutir a regulamentação do teletrabalho por causa da pandemia, em 2020. Na ocasião tínhamos, na legislação brasileira, poucos instrumentos, dois ou três artigos da CLT, que haviam sido incorporados pela Reforma Trabalhistas. Além de poucos, eram muito ruins. Então, como referência, pesquisamos as legislações estrangeiras, portuguesa e espanhola. E trouxemos, para a nossa convenção, muito da legislação portuguesa, porque atendia bem ao que os bancários tinham respondido na pesquisa sobre teletrabalho, feita pelo DIEESE. Agora, temos que ampliar o rol de direitos, que servem hoje como referência para outras categorias”, defendeu a advogada. “Seguimos ainda atuando na questão do assédio moral e sexual. Temos uma cartilha maravilhosa, que acho que também vai passar a ser referência para outras categorias”, completou.

Revisão da minuta

O advogado da Contraf-CUT, Jefferson Oliveira, encerrou a última mesa de debates do seminário explicando que é preciso fazer uma revisão técnica da minuta de reivindicações, e que, nesta tarefa, as assessorias jurídicas das entidades sindicais têm um papel fundamental.

“É o objetivo do seminário. Mas uma revisão do ponto de vista técnico, implica melhorar redação, dar uma nova disposição ao texto para melhorar a compreensão, relacionar a minuta com a legislação e as jurisprudências específicas. E não conseguiremos fazer isso aqui. Por isso, peço que vocês levem esta tarefa como uma ‘lição de casa’ e nos mandem suas contribuições técnicas para o e-mail que será constituído especificamente para esta finalidade e será divulgado para todas as entidades”, disse.

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Fetraf RJ/ES participa de reunião onde a COE cobra explicações do Itaú sobre fechamento de agências e punições

Também nesta última quarta-feira, 24 de abril, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu com a direção do banco, em São Paulo, para debater emprego, fechamento de agências, realocação e distribuição de funcionários e punições referentes à falta de certificações da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Pela Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), esteve presente José Renato Riscado, representante da entidade na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú.

“Após apresentação do balanço dos números de emprego e fechamento de agências, reafirmamos a importância de mantermos agências físicas para atendimento presencial de clientes, usuários, bem como beneficiários do INSS. Estas agências ajudam a movimentar a economia da localidade e cidades próximas, além de proporcionar renda ao próprio funcionário e seus dependentes, onde a maioria das vezes é a única renda familiar.”, comentou José Renato.

O banco apresentou o levantamento do primeiro trimestre de 2024, quando 2.655 trabalhadores foram contratados e 1.861 demitidos. O movimento sindical aponta que as demissões são gerais, mas as contratações estão muito concentradas na área de Tecnologia da Informação (TI). Entre os desligados não estão contabilizados os trabalhadores que pediram demissão.

“A terceirização é outro problema. O banco está passando por um processo que precisa parar. É muito prejudicial aos trabalhadores, pois eles são demitidos e recontratados por outras empresas com salários e benefícios inferiores”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

Fechamento de agências

O Itaú informou também os números de fechamento de agências. De janeiro a maio de 2024, 127 agências serão encerradas. Dessas, 90 já foram fechadas e 37 estão em processo. Dos trabalhadores contidos neste universo (1.775), 93% foram realocados, 1% pediu demissão e 6% foram demitidos. “É inadmissível termos um número tão alarmante em tão pouco tempo”, indignou-se Jair, ao relatar que questionou os critérios de escolha das agências fechadas. “Eles explicaram que todas as agências pagam suas próprias despesas, e a partir daí é feita a avaliação”, revelou.

Para ele, é preciso ser revisto este método, pois é prejudicial à sociedade e aos trabalhadores. “Uma agência num município do Rio de Janeiro, na divisa com Espírito Santo, por exemplo, está sendo fechada e a população vai ter que percorrer quase 100 quilômetros para ter um serviço bancário. Os funcionários realocados também terão um aumento absurdo no tempo de deslocamento”, completou.

Anbima

O movimento sindical cobrou a revisão das penalidades que estão sendo impostas para os trabalhadores que não conseguiram os certificados necessários. “Apenas cerca de 5% dos funcionários do Itaú não têm a certificação, o que é baixo. Por isso, o banco poderia ajudar mais neste processo”, orientou. “O banco cobra que todos tenham certificado, mas têm muitos funcionários que já os tem e não possuem a carteira comercial”, finalizou. O tema será aprofundado nos próximos encontros.

GERA

O movimento sindical se comprometeu a apresentar uma proposta de mudanças para o banco no programa de remuneração GERA na próxima reunião, marcada para 5 de junho.

*com informações da Contraf-CUT

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Trabalhadores querem “um Brasil mais justo”

Pelo sexto ano consecutivo, a CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública realizarão um ato político nacional unificado no dia 1º de Maio. As centrais sindicais prometem realizar um dia de celebração e reflexão sobre o tema “Por um Brasil mais justo”.

Neste ano, a atividade será no estacionamento Oeste do estádio do Corinthians, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo, com transmissão pelo canal no Youtube e redes sociais das centrais sindicais. A presença do presidente Lula no ato está confirmada.

“Por um Brasil mais justo, convido não apenas as bancárias e bancários, mas toda a classe trabalhadora a participar das atividades deste 1º de Maio e cobrar a redução da taxa básica de juros, emprego decente, correção da tabela do imposto de renda, a valorização dos serviços e das servidoras e servidores públicos, além de igualdade salarial para quem realiza o mesmo trabalho e aposentadoria digna para quem tanto trabalhou para ajudar o país”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira, ao mencionar os debates que são propostos pelas centrais sindicais.

Juvandia ressalta que os temas em debate estão conectados e se somam à luta por justiça no país. “Por exemplo, o Brasil possui uma das maiores taxas de juros reais de todo o mundo. Isso prejudica a economia, aumenta o endividamento das famílias e do Estado e freia a geração de empregos. Só os bancos e os especuladores financeiros ganham com as altas taxas de juros. Toda a sociedade é prejudicada”, disse.

Celebração e reflexão

O ato unificado do 1º de Maio terá dois momentos: a partir das 10h acontecem as falas de lideranças sindicais, representantes do movimento popular, entidades da sociedade civil, parlamentares, lideranças partidárias, ministros e autoridades do Governo Federal.

Após o ato político, começa o “Festival Cultura e Direitos”, com apresentações artísticas e musicais, entre elas: Paula Lima, Quesito Melodia, Afonsinho BV, Pagode dos Meninos, Trio da Lua; Na trilha do Xaxado, Taty Dantas, Dexter, Roger Deff, Bateria Show da Gaviões da Fiel, Afro-X, Arnaldo Tiffu, Almirzinho, Arlindinho, Ivo Meirelles e Doce Encontro.

Ao longo do dia, serão realizadas ações de cidadania voltadas à saúde, orientação jurídica, segurança alimentar, meio ambiente e direitos humanos. Também haverá área para recreação infantil.

Serviço

  • O acesso será pelo portão do estacionamento Oeste;
  • O público passará por pórticos com detectores de metais e revista em bolsas e mochilas;
  • Será proibida a entrada de ambulantes no espaço reservado ao público;
  • Será proibida a entrada de objetos cortantes, perfurantes, rígidos, fogos de artifício, latas, garrafas (inclusive plásticas);
  • As bebidas vendidas serão servidas diretamente em copos (assim como é feito em estádios de futebol);
  • Não será permitida bebida alcoólica dentro do estacionamento.

Fonte: Contraf-CUT

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Fetraf RJ/ES participa de reunião do GT de Saúde do Itaú em São Paulo

Na manhã desta quarta-feira, 24 de abril, representantes dos trabalhadores se reuniram com os representantes do Banco Itaú, para discutir a elaboração de uma cartilha que ofereça orientações aos trabalhadores que precisam se afastar por motivos de doença ou acidente de trabalho.

José Renato Riscado, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, participou da reunião, que ocorreu em São Paulo.

A proposta, que também está em análise da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), visa auxiliar os trabalhadores que se sentem desorientados durante o período de afastamento em relação ao banco e ao INSS.

“Após apresentação e debate do esboço da Cartilha de Saúde por ambas as partes, definiu-se por pequenos ajustes antes do lançamento, sempre pensando na melhor forma de entendimento por parte das bancárias e dos bancários. O programa de retorno ao trabalho (Recomece), também foi atualizado e sugerida uma atenção especial para as pessoas que retornam por problemas psíquicos, que é onde se percebem os maiores questionamentos.”, declarou José Renato.

Durante a reunião, o banco acolheu as reivindicações dos trabalhadores e apresentou um projeto elaborado a partir das discussões do Grupo de Trabalho (GT). Além disso, foi apresentado um novo projeto destinado às mulheres que retornam da licença maternidade, o qual propõe uma jornada e metas reduzidas durante os primeiros 30 dias. Também foi discutido um novo programa denominado Recomece.

Os representantes dos trabalhadores ressaltaram a importância não só da criação da cartilha de orientações, mas também da necessidade de corrigir problemas encontrados no cadastro de atestados, como os relacionados à desconexão do IU Conecta durante o afastamento, e aprimorar o acompanhamento dos funcionários que retornam de afastamentos causados por assédio.

“A prevenção é crucial, mas diante da diversidade de fatores que levam ao adoecimento e ao afastamento, a construção de instrumentos de orientação e esclarecimento nos contracheques se torna urgente”, afirmou Luciana Duarte, coordenadora do GT de Saúde do Itaú.

Uma nova reunião está agendada de forma virtual, com a proposta de finalizar a cartilha até o dia 05 de junho.

*com informações da Contraf-CUT

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Trabalhadores cobram reunião com BB para debater salários e metas

A notícia divulgada pelo portal Uol de que “BB quer aumentar salário da Presidente para R$ 117 mil; 57% de reajuste”, repercutiu negativamente entre as trabalhadoras e trabalhadores do Banco do Brasil.

“Nós solicitamos uma reunião, nesta quarta-feira (24), para que o banco apresente respostas aos nossos pedidos sobre Plano de Cargos e Remuneração e os Planos de Funções”, destacou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A representante da CEBB pontuou que foram surpreendidos, pela imprensa, sobre a ampliação de salários nos altos cargos. “Ainda que tenhamos grande processo de negociação com o banco, em nenhum momento essa pauta nos foi apresentada. O que nós, trabalhadoras e trabalhadores do BB, queremos saber são as respostas da empresa sobre nossas reivindicações, como o fim de cobrança excessiva de metas, fim do Performa, programa que impactou muito nos salários e impossibilitou o encarreiramento”, completou.

Os trabalhadores também pedem soluções para as carreiras dos caixas, supervisores de atendimento e gerentes de serviços, entre outras pautas que estão pendentes por parte do banco. “Lembramos que a categoria realizará, em junho, um congresso de funcionários, onde todas essas pautas serão debatidas”, observou Fernanda Lopes.

Papel do BB como banco público

Nos últimos anos, o BB vem batendo uma série de recordes históricos de lucro. E, o valor alcançado no final de 2023, foi um dos argumentos apontados para o pedido de reajuste para a Assembleia Geral de Acionistas, que atingiria não apenas a presidência do BB, mas todo o Conselho Diretor do Banco.

“O movimento sindical bancário entende que basear-se no lucro não é sustentável, até mesmo porque o papel de um banco público, como sempre defendemos, não é pagar dividendos, mas ter um papel estratégico no desenvolvimento do país, e isso passa pela oferta de crédito mais barato para as famílias e empresas, com a manutenção de taxas e tarifas menores para o público”, concluiu Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

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Bancos fecharam quase 4,2 mil postos de trabalho em um ano

A Pesquisa do Emprego Bancário (PEB) referente ao primeiro bimestre de 2024, elaborada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), aponta uma eliminação de 4.171 postos de trabalho bancário no acumulado dos últimos 12 meses.

Na análise dos dados dos dois primeiros meses de 2024, verifica-se uma abertura de 1.074 postos de trabalho. “O resultado positivo no bimestre é explicado por conta da convocação de aprovados em concurso do Banco do Brasil”, alertou o economista Gustavo Cavarzan, do Dieese. “Basta ver que a ampliação de vagas no período está associada, particularmente, à criação de vagas de ‘escriturário’. Se desconsiderarmos esta movimentação extraordinária, o saldo seria de 543 postos de trabalho a menos neste período”, explicou.

O secretário de Assuntos Socioeconômicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Walcir Previtale, também ressalta o risco da análise de aumento pontual de postos de trabalho bancário.

“A redução de postos de trabalho nos bancos já é uma constante. Em 2023, houve um pequeno aumento apenas no mês de outubro. Em todos os demais, houve redução. Então, apesar da recuperação econômica em andamento no país, e dos repetidos aumentos nos lucros dos bancos, é um erro achar que está havendo crescimento de postos de trabalho bancário”, observou.

Realidade oposta

Mas, ao se analisar o saldo do emprego bancário no ramo financeiro, do qual o setor bancário faz parte, verifica-se uma realidade oposta. Mesmo com o setor bancário puxando o número de vagas para baixo, nos últimos 12 meses, foram criados 20,5 mil postos de trabalho no ramo financeiro, uma média de criação de 1,7 mil postos/mês, com destaque para as cooperativas de crédito e os securitários, que juntos criaram 16,3 mil postos de trabalho no período.

O saldo no primeiro bimestre de 2024, excluindo a categoria bancária, foi de 4.764 postos de trabalho, quase seis vezes mais do que no mesmo período de 2023, novamente com destaque para o crédito cooperativo (+1.949 vagas), que desta vez é acompanhado pelos planos de saúde (+1.062 vagas).

Leia a íntegra da Pesquisa do Emprego Bancário, elaborada pelo Dieese.

Fonte: Contraf-CUT

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Fetraf RJ/ES participa do 4º Seminário Jurídico Nacional da Contraf-CUT em SP

Nos dias 23 e 24 de abril, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realiza seu 4º Seminário Jurídico Nacional, em São Paulo, com a presença de representantes de sindicatos de 11 federações.

O objetivo do seminário é aprofundar a discussão sobre questões de interesse das categorias bancária e financiária.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) está representada por Nilton Damião Esperança (Presidente), Joanderson Gomes (Diretor para Assuntos Jurídicos e Trabalhistas), Roberto Domingos (Coordenador de Administração e Finanças do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense) e José Renato (representante na Comissão de Organização dos Empregados do Itaú).

Nilton Damião destacou a importância do seminário e das discussões sobre a pandemia, “Isso mostra a importância de termos discutido e termos implementado, nos bancos, o Teletrabalho e falado sobe a reforma trabalhista. Temos que voltar a discutir o modelo atual do Teletrabalho, que ainda existe, e prestar atenção desse impacto na categoria bancária.”

O evento, realizado de forma presencial, no auditório da sede da Contraf-CUT, em São Paulo, conta com 98 dirigentes sindicais e assessores da área jurídica dos sindicatos filiados, ou que fazem parte do Comando Nacional dos Bancários.

“Muito importante esse seminário. E temos que levar para mesa de negociação a cobrança aos bancos. Falam muito em segurança jurídica mas, no entanto, tomam atitudes totalmente discutíveis como, por exemplo, o fechamento de agências sem uma prévia negociação com o movimento sindical, já que possuímos uma convenção coletiva. Demitem dirigentes sindicais, transferem de base, colocam funcionários para trabalharem nas ruas, retiram portas de segurança e vigilantes, ou seja, tomam várias atitudes unilaterais, sem consulta. Temos que ser firmes na mesa de negociação.”, finalizou Nilton Damião.

CADERNO SOBRE TELETRABALHO

A Contraf-CUT também lançou, durante o 4º Seminário Jurídico Nacional, o caderno “Teletrabalho – direitos e conquistas da categoria bancária”.

A publicação reúne todas as informações a respeito do trabalho à distância, como direitos conquistados pelos bancários na Campanha Nacional de 2022, cuidados com a saúde, convivência entre as pessoas na residência, controle de jornada e respeito à desconexão, entre tantas outras.

O processo que levou até a construção da cartilha começou a partir de duas amplas pesquisas do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a pedido do movimento sindical bancário.

Acesse aqui o caderno Teletrabalho – direitos e conquistas da categoria bancária.

*com informações da Contraf-CUT

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Eleições Previ: funcionários do BB têm até dia 26 para votar

As trabalhadoras e trabalhadores do Banco do Brasil, aposentados e da ativa, associados e pensionistas da Previ, têm até o dia 26 de abril para votar nas eleições da entidade que, neste ano, definem os ocupantes para o Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e as entidades sindicais, associativas e de aposentados, já manifestaram apoio à Chapa 1 – Previ para os Associados.

A coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, destaca que “a gestão atual da Previ, que montou a Chapa 1“, comprovou a capacidade de gestão da entidade. “Nós pedimos o voto na Chapa 1, porque a gestão atual vem mostrando um trabalho transparente e eficiente, comprovados pelos números. Portanto, essa eleição é fundamental para manter e garantir a segurança e o equilíbrio da Previ”, completou.

O Previ Futuro, por exemplo, o plano para os futuros aposentados do BB, rentabilizou 171,6%, em 10 anos, contra 160,6% da previdência fechada. Já o Plano 1, dos atuais aposentados, rentabilizou 161,5% na última década. Em 2023, o Previ Futuro fechou com rentabilidade de 16,1% ao ano, quase o dobro da meta referência de 8,5%. Já o Plano 1 terminou o ano com o maior superávit acumulado, em relação à última década: R$ 14,5 bilhões.

O atual diretor eleito de Seguridade da Previ e candidato à reeleição pela Chapa 1, Wagner Nascimento, destaca que “a participação dos funcionários e funcionárias do BB na gestão da entidade, através das eleições”, é o que vem garantindo, na Previ, segurança e resultados bem superiores à média do mercado.

“O modelo de gestão da Previ é referência até mesmo para outros fundos do sistema de previdência complementar, porque tem a participação dos associados, nas diretorias e conselhos. Como nós sempre repetimos: o olhar do dono sobre o patrimônio é o nosso valor fundamental”, completou.

Quem pode participar e como votar

Participantes e assistidos, maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro deste ano, podem participar das votações.

O voto pode ser feito nas seguintes plataformas: site da Previ, aplicativo (app) da Previ no celular, terminais de autoatendimento (TAA) ou SISBB (este, exclusivo para funcionários da ativa).

Para votar no site da entidade, acesse: https://votacao.previ.com.br/votacaoweb/

Fonte: Contraf-CUT

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Continuaremos defendendo a Funcef e os participantes

O primeiro turno da votação nas eleições da Funcef se encerrou na sexta-feira (19). Rogério Antônio Vida Gomes foi reeleito com 51,08% dos votos válidos para a diretoria de Administração e Controladoria. Marcos Todt e Fabiana Matheus foram eleitos como titular e suplente, respectivamente, para o Conselho Deliberativo, com 57,93% dos votos.

Haverá segundo turno para a definição do Conselho Fiscal. A disputa será entre Gilson Tavares (titular) e Paulo Costa (suplente), que obtiveram 33,96% dos votos, contra Fernanda dos Anjos (titular) e Érico Gomes (suplente), que obtiveram 33,03% dos votos. A votação do segundo turno ocorrerá de 27 a 30 de abril.

“Independentemente do resultado, os candidatos que disputaram a eleição pelo Movimento em Defesa da Funcef são pessoas comprometidas com a defesa dos participantes e da Funcef. Eles continuarão nesta batalha”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi, como é conhecida pelos seus colegas de trabalho no banco.

Nas redes sociais, os candidatos do Movimento em Defesa da Funcef, parabenizaram os candidatos que venceram as eleições no primeiro turno e reforçaram o “compromisso inabalável em defesa da representatividade dos verdadeiros donos de seus patrimônios, os participantes” e agradeceram os votos recebidos, além de ressaltar o comprometimento com as pautas que apresentaram. “Seguimos avante, na luta para que nossas propostas sejam ouvidas e implementadas, sempre em prol dos participantes.”

Fonte: Contraf-CUT