Categoria: Notícias dos Sindicatos

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), esteve em Nilópolis nesta quinta-feira, 4 de maio, protestando contra as demissões e fechamento de agências que vem ocorrendo no Banco Itaú.

Os diretores e diretoras presentes, puderam conversar com bancárias, bancários e população em geral, sobre os malefícios para a região e economia local, de quando uma agência é fechada.

O fechamento de agências acarreta numa sobrecarga do atendimento, mais filas e, provavelmente, mais demissões.

O protesto, que contou com um carro de som, foi muito bem recebido por quem esteve ou passava no local do ato de protesto.

Além disso, os dirigentes sindicais também falaram e distribuíram panfletos da campanha 12:47:43“Atendimento presencial nos bancos: é seu direito!“, realizada pela Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), da qual o Sindicato é filiado.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

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Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

Os funcionários do Banco do Brasil da agência Cachoeiro (ES) estão trabalhando em meio ao caos de uma obra que já dura desde o ano passado. Mesas em meio a materiais de construção, fiação exposta, poeira e barulho são realidade na agência.

O Sindicato dos Bancários do Espírito Santo, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), já enviou ofício para a Cesup (Plataforma Rio e Rede São Paulo), onde está localizado o serviço de engenharia, bem como à Gerência de Pessoal (Gepes Sudeste) cobrando providências para condições de trabalho adequadas. Também está sendo encaminhada denúncia ao Ministério Público do Trabalho por descumprimento das normas de saúde e segurança.

A dependência está há meses em obra. Primeiramente os bancários foram transferidos para o andar superior para reforma do térreo. Mas a instalação improvisada de tapumes onde acontecia a obra não impediu que a poeira incomodasse funcionários e clientes. Também o barulho era intenso durante todo o expediente.

“Nós estivemos na agência em novembro do ano passado e vimos colegas trabalhando e a reforma acontecendo no primeiro piso. Conversamos com a gerência geral e dois engenheiros do BB. Ficou combinado que o banco iria conversar com a prestadora de serviço para que os serviços mais barulhentos fossem feitos no início ou final do expediente. Também ficaram de controlar a poeira. A situação melhorou um pouco de lá pra cá”, conta a diretora do Sindicato Bethânia Medeiros.

Agora, novamente, diretores do Sindicato da subsede de Cachoeiro foram acionados porque o andar térreo, já reformado, não comporta todos os funcionários da agência, ficando pessoas trabalhando em meio a obras do segundo piso. “Estivemos no local e verificamos que a agência está funcionando como se fosse um canteiro de obras, oferecendo os mais variados riscos de acidentes graves aos bancários e clientes”, afirmou o diretor do Sindicato Arthur Dussoni.

As condições de trabalho durante reformas são um problema crônico no Banco do Brasil. Raros casos de transferência para outro imóvel acontecem no banco. “Em geral, a política do BB tem sido a obra acontecer com a agência funcionando, bancários e clientes expostos. Isso não podemos permitir”, afirmou Bethânia.

Fonte: SindiBancários/ES

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), segue na luta para corrigir as injustiças dos grandes bancos: desta vez, foi reintegrado mais um funcionário do Banco Bradesco.

A reintegração de Gabriel Ângelo Filgueiras ocorreu nesta última terça-feira, 25 de abril.

O bancário foi demitido em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram, além de estar acometido, na época, com doença ocupacional.

Uma prova pericial médica realizada, apontou que as lesões do bancário foram causadas em decorrência dos mais de 30 anos de serviços prestados ao banco.

IMPORTANTE

Gabriel é sindicalizado e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendido pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

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Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

O Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), paralisou a agência 6128 do Banco Itaú, nesta última quinta-feira, 13 de abril, para protestar contra as demissões e fechamento de agências que vem ocorrendo nos últimos tempos.

O Sindicato entregou panfletos e conversou com bancárias, bancários e população em geral.

O ato realizado teve o objetivo de mostrar a realidade hoje do banco que mantém uma política que afeta gravemente os trabalhadores bancários.

“Queremos discutir com o banco uma pauta que pare com demissões e com o fechamento de agências. E que, também, volte a contratar. Hoje, a realidade dos bancários é o aumento de adoecimento e sobrecarga de trabalho, além de um atendimento ineficiente a clientes e usuários”, destacou Paulo Alves Junior, Presidente do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região.

RIO DE JANEIRO E ESPÍRITO SANTO

Na base de atuação da Fetraf RJ/ES, somente no ano de 2022, foram 102 demissões e, apenas no início de 2023, mais de 50 bancários já perderam seu emprego. A nível Brasil, as demissões têm sido alarmantes e seguem no mesmo ritmo.

O Itaú não tem respeitado os bancários e nem seus clientes e usuários. A cada dia, as atitudes de desrespeito tem se manifestado de modo hostil e unilateral, pois o banco tem adotado o fechamento de dezenas de agências bancárias em várias regiões do país, causando muitas preocupações nos bancários, e causando inúmeros transtornos aos seus clientes.

Para os clientes este impacto é visível, pois o atendimento fica precarizado. Com a diminuição do número de funcionários, também diminui o atendimento e as filas ficam intermináveis, muitos clientes e usuários reclamam pois não são atendidos e passam muito tempo dentro de agências bancárias.

Essa política de demissões no Itaú tem sido injustificada, pois seus colaboradores têm se dedicado dia a dia para o cumprimento de metas abusivas. Prova disso são os lucros de 2022, que chegaram aos “30 bilhões”, o maior lucro dentre os bancos brasileiros.

Fonte: SEEB Macaé e Região (RJ)

Nesta terça-feira, 11 de abril, Sindicatos de base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), e de todo o país, realizaram manifestações para denunciar o assédio e a pressão realizada pelos bancos na cobrança abusiva pelo cumprimento de metas.

As atividades marcaram, também, o lançamento da campanha Menos Metas, Mais Saúde, capitaneada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), e que terá duração de seis meses.

ESPÍRITO SANTO

O Sindicato dos Bancários do Espírito Santo (Sindibancários/ES) realizou ações em agências do Bradesco, Itaú e Santander, no Centro de Vitória, com distribuição de material informativo para empregados e clientes.

MACAÉ

O Sindicato dos Bancários de Macaé e Região percorreu agências bancárias da região, conversou e entregou informativos para os bancários, bancárias e população em geral. Além de exibirem uma faixa com a logomarca oficial da campanha.

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Em decisão publicada no último dia 27 de março, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-ES) determinou que a contadoria da Justiça atualize os valores da planilha referente à ação do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo (Sindibancários/ES), filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), que cobra abonos relativos à equiparação salarial dos empregados do Banco do Brasil ao Banco Central.

O juiz também delibera que, após a atualização, os valores sejam depositados na conta do Sindicato para que a entidade repasse aos beneficiários da ação.

A decisão é resultado da petição protocolada pelo Sindicato em fevereiro solicitando a liberação dos valores depositados conforme último cálculo homologado, a atualização do débito e a intimação do banco para que deposite o valor que ainda falta. A ação do Sindicato foi movida em 1989 e transitou em julgado no Tribunal Superior do Trabalho (TST) em 1999, que deferiu o pagamento da parcela “abono especial” no período de outubro de 1987 a março de 1988.

PAGAMENTO

Para realizar o pagamento a cada bancário beneficiário da ação, é preciso aguardar o retorno dos autos da contadoria com os valores atualizados e a expedição do alvará, o que levará em torno de seis meses.

Para consultar se o seu nome ou de um bancário já falecido está contemplado e qual o valor a ser recebido, envie um e-mail com seus dados pessoais – nome, RG, CPF e telefone — para a Secretaria Jurídica do Sindicato ([email protected]), solicitando a informação.

Fonte: Sindibancários/ES