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Reajuste da categoria bancária será de 4,58%

Com a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado entre setembro de 2022 a agosto de 2023 (4,06%), somado ao aumento real conquistado na campanha nacional do ano passado (0,5%), o reajuste nos salários e em todas as verbas econômicas da categoria bancária será de 4,58%. A insistência dos bancos na retirada de direitos dos trabalhadores era tão grande, que houve negociações específicas que se prolongaram mesmo após a apresentação da proposta final na mesa única da Fenaban. *com informações da Contraf-CUT

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Sindicatos realizam Dia Nacional de Luta: A vida acima do lucro

Sindicatos da base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), e de todo o país, realizaram atos nesta terça-feira, 12 de setembro, no Dia Nacional de Luta “A Vida Acima do Lucro”.

Esta ação faz parte da campanha permanente da Contraf-CUT, intitulada “Menos Metas, Mais Saúde”. O objetivo principal da iniciativa é chamar a atenção para a importância da saúde mental e física dos trabalhadores, especialmente aqueles que atuam em um setor desafiador e sob constante pressão, como o financeiro.

“A categoria bancária está adoecida. Essa é a verdade. E essas manifestações mostraram a força e a influência que temos quando vamos para as ruas. Não podemos fingir que nada está acontecendo com nossos trabalhadores e trabalhadoras que, boa parte, tem usado remédio para trabalhar.”, comentou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

O mês de setembro é conhecido como Setembro Amarelo, dedicado à prevenção ao suicídio. Neste contexto, os sindicatos de bancários escolheram essa data para destacar os desafios enfrentados pelos trabalhadores do setor, em relação à sua saúde mental e emocional.

As atividades do Dia Nacional de Luta foram variadas e incluíram manifestações presenciais e online. No ambiente virtual, a hashtag #AVidaAcimaDoLucro rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados do dia, no Twitter, demonstrando a relevância do tema e a solidariedade de milhares de pessoas em todo o país.

A campanha “Menos Metas, Mais Saúde” defende uma abordagem mais equilibrada para a avaliação do desempenho dos trabalhadores bancários, priorizando sua saúde e bem-estar em vez de metas excessivamente rigorosas. Os sindicatos bancários acreditam que a pressão constante por metas agressivas contribui para o estresse e os problemas de saúde mental enfrentados pelos profissionais do setor.

A mobilização nacional também ressalta a importância do suporte psicológico, do diálogo aberto sobre saúde mental e do combate ao assédio moral nos locais de trabalho. Os sindicatos estão empenhados em promover mudanças positivas nas condições de trabalho dos bancários e na cultura corporativa das instituições financeiras.

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Justiça manda Caixa incorporar gratificação de função aos salários

Uma decisão da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região determina que a Caixa Econômica Federal incorpore as gratificações de funções exercidas por mais de 10 anos aos salários das empregadas e empregados que tenham sido admitidos até 9 de novembro de 2017, quando a Caixa revogou o normativo RH 151, dois dias antes da reforma trabalhista entrar em vigência.

A Caixa ainda pode interpor recurso de revista ao TST.

O RH 151 era uma norma interna que estabelecia as condições para a incorporação de função e a decisão, nos autos do processo 0001646-12.2017.5.10.0013, aberto pela Contraf-CUT, tendo como coautoras as federações estaduais e regionais a ela ligadas, a exemplo da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), contempla o entendimento das autoras de que a Caixa feriu o direito adquirido dos empregados, ao revogar o normativo com a intenção de extirpar o direito dos empregados à incorporação da gratificação de função, quando há dispensa da função sem justo motivo (por interesse da administração).

Os admitidos até a data limite (9/11/2017) que ainda não completaram 10 anos na função, mas vierem a completar, também terão direito à incorporação.

A decisão

Segundo a decisão da 3ª Turma do TRT10, “as regras previstas no RH 151 referentes ao adicional de incorporação foram incorporadas ao contrato de trabalho de todos os empregados substituídos que tenham sido admitidos até 9/11/2017”. Os desembargadores continuam: “Melhor explicando: cada trabalhador substituído que tenha sido contratado até 9/11/2017, no momento em que completar dez anos de exercício de função gratificada, fará jus ao adicional de incorporação, devendo ser observados os critérios para pagamento estabelecidos no RH 151.”

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Curso “Como Fazer Uma Análise de Conjuntura” tem três novas turmas

O curso de formação Como Fazer Uma Análise de Conjuntura abriu três novas turmas, que terão suas atividades neste mês de setembro, pela modalidade online. Dirigido a dirigentes sindicais, em especial os iniciantes, o curso faz parte do programa de formação sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

A aula é sempre ministrada por um técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e tem como objetivo aprimorar a habilidade analítica e de compreensão do contexto político, econômico e social dos participantes.

Nas edições anteriores, uma das principais atividade foi o desenvolvimento de uma análise do processo de reforma tributária, atualmente em debate no Congresso Nacional. Os participantes também trabalharam com tópicos como identificação de tendências e interpretação de dados econômicos e políticos, além de instrumentos para a compreensão dos fatores que moldam o ambiente no qual as atividades sindicais são realizadas.

INSCRIÇÕES

As bancárias e bancários da base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), devem entrar em contato com a Diretora de Formação, Elizabeth Paradela, através do Telefone/WhatsApp: (21) 97985-0053.

DATAS DAS TURMAS

Turma 1

– 13 de setembro, das 15h às 18h

Turma 2

– 19 de setembro, das 19h às 22h

Turma 3

– 27 de setembro, das 15h às 18h

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Setembro amarelo propõe reflexões sobre saúde mental

Saber a hora de pedir ajuda em caso de sofrimento mental é um passo importante para encontrar alívio e, dependendo do caso, até salvar vidas.

Não saber lidar com a adversidade nada tem a ver com fraqueza, falha de caráter ou força de vontade.

É esse o tom da campanha Setembro Amarelo de 2023.

O assunto de saúde mental é amplo e começa na promoção de hábitos que ajudam a manter o bem-estar, como a prática de exercícios físicos, a alimentação saudável e o respeito ao sofrimento diante de momentos difíceis da vida, comuns a todas as pessoas, como lutos, perdas e mudanças.

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Fetraf RJ/ES e Contraf-CUT realizam Curso de Formação Sindical

A Secretaria de Formação da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) junto com Secretaria de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), irão realizar o Curso de Formação Sindical: Introdução à História do Movimento Sindical e as Ferramentas de Luta – Módulo I.

O curso acontece nos dias 15 e 16 de Setembro, no Auditório da Fetraf RJ/ES (Avenida Graça Aranha, 19/901 – Centro – Rio de Janeiro/RJ).

No dia 15/9, sexta-feira, das 9 horas às 18 horas.

Já no sábado, 16/9, das 9 horas às 11 horas.

QUEM PODE PARTICIPAR

O curso é direcionado aos dirigentes sindicais da base da Fetraf RJ/ES, preferencialmente novos e novas dirigentes, ou que ainda não participaram de atividades formativas.

Importante: As despesas com hospedagem, alimentação e transporte, ficará por conta dos Sindicatos.

INSCRIÇÕES

As inscrições vão até as 14 horas do dia 31 de agosto (quinta-feira), através do link: https://fetrafrjes.org.br/curso-formacao-sindical/

Para maiores informações ou dúvidas, os interessados devem entrar em contato com Elizabeth Paradela (Diretora da Fetraf RJ/ES), através do Telefone/WhatsApp: (21) 97985-0053.

O CURSO

A metodologia adotada no curso tem como base os estudos de Paulo Freire e Lev Vygotsky e tem como percurso a construção do conteúdo realizada de forma interativa a partir da mediação do formador com a utilização de diferentes estratégias educativas a partir de debates direcionados, textos, vídeos, informações e depoimentos orais, com a participação ativa dos dirigentes inscritos no curso.

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Curso “Paternidade Responsável e Relações Compartilhadas” – Fetraf RJ/ES

Por lei, todo futuro papai tem direito a uma licença paternidade de cinco dias. Mas a categoria bancária pode ampliar esta licença para 20 dias.

QUEM TEM DIREITO

Só tem direito a ampliação da licença paternidade, os bancários que fizerem um curso de paternidade responsável e apresentarem a comprovação ao banco.

Esta é uma conquista das negociações, realizadas durante a Campanha Nacional dos Bancários de 2016.

COMO FAZER

As aulas da próxima turma do curso “Paternidade Responsável e Relações Compartilhadas” serão realizadas do dia 31 de julho ao dia 3 de agosto, das 19 horas às 21 horas.

INSCRIÇÕES

Para participar, os papais interessados devem se inscrever através do link: https://fetrafrjes.org.br/curso-paternidade-responsavel/

Ou entrando em contato pelo Telefone/WhatsApp: (21) 99737 2079 – Adilma Nunes (Diretora da Fetraf RJ/ES)

AS AULAS

As aulas são online, ao vivo, permitindo a interação entre alunos e professores.

A proposta é promover uma reflexão sobre a paternidade e a maternidade no mundo contemporâneo.

São abordados pontos como o momento na vida do pai, os desafios para a família com a chegada do novo integrante, depressão pós-parto e o respeito à condição biológica e psicológica da mulher.

Os alunos também aprendem a trocar fralda, colocar para dormir, alimentação e pós-mamada, entre outros assuntos que auxiliarão a desmistificar o dia a dia com o bebê, além de conceitos pedagógicos novos e antigos, educação para igualdade e a função paterna nesse contexto.

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“Os impactos negativos da política de juros altos do Banco Central do Brasil” – por Nilton Esperança

A política de juros altos determinada pelo Banco Central do Brasil tem sido objeto de críticas ao longo dos anos. Essa abordagem, que busca controlar a inflação e atrair investidores, tem consequências significativas para a economia do país. Neste texto, iremos explorar três aspectos problemáticos dessa política: o aumento indevido dos juros, a dificuldade em parcelar dívidas e o fechamento de empresas, resultando em desemprego em massa.

Aumento indevido dos juros

Um dos principais problemas da política de juros altos é o aumento indevido das taxas, que ocorre em momentos em que a economia precisa de estímulos para crescer. Ao elevar os juros, o Banco Central busca controlar a inflação, mas essa estratégia pode ser prejudicial em certos contextos econômicos. Taxas de juros elevadas encarecem o crédito e desestimulam o consumo e o investimento, o que resulta em uma desaceleração econômica.

Em períodos de recessão, por exemplo, quando a economia já está fragilizada, o aumento dos juros pode agravar a situação, dificultando a recuperação e prolongando o período de crise. Além disso, juros altos tornam os empréstimos e financiamentos menos acessíveis, prejudicando tanto as pessoas físicas quanto as empresas, que acabam adiando seus planos de investimento e expansão.

Dificuldade em parcelar dívidas

Outro aspecto problemático da política de juros altos é a dificuldade enfrentada pelos indivíduos e empresas em parcelar suas dívidas. Com taxas elevadas, o valor dos juros se torna exorbitante, tornando praticamente impossível para muitas pessoas arcar com suas obrigações financeiras. Isso leva a um ciclo vicioso em que as dívidas se acumulam, o que, por sua vez, leva a uma redução ainda maior do consumo e do investimento.

Além disso, a dificuldade em parcelar dívidas afeta negativamente a confiança dos consumidores e empresários, gerando incertezas e desestabilizando a economia como um todo. A falta de alternativas acessíveis para o pagamento de dívidas pode levar a inadimplência em larga escala, aumentando os problemas financeiros tanto para as famílias quanto para as empresas.

A política de juros altos adotada pelo Banco Central do Brasil tem sido objeto de debates acalorados ao longo dos anos. Embora tenha seus defensores, é inegável que essa abordagem tem causado impactos negativos significativos, especialmente no fechamento de empresas e no aumento do desemprego em massa no país.

Quando o Banco Central decide elevar a taxa de juros, seu principal objetivo é controlar a inflação, uma preocupação legítima em uma economia instável como a brasileira. No entanto, a taxa de juros alta torna o crédito mais caro, dificultando o acesso das empresas a financiamentos e empréstimos bancários. Para muitas empresas, especialmente as pequenas e médias, essa restrição financeira pode ser insustentável, levando ao fechamento das portas.

Um dos principais impactos negativos da política de juros altos é a diminuição dos investimentos produtivos. Com o custo do capital aumentando, as empresas se veem desencorajadas a realizar investimentos em expansão, modernização e contratação de mão de obra. Isso resulta em um ciclo vicioso, no qual o baixo investimento leva a uma menor atividade econômica, o que, por sua vez, leva a menos contratações e aumento do desemprego.

Fechamento de empresas

O fechamento de empresas tem um efeito dominó na economia. Quando uma empresa encerra suas operações, não apenas os empregos diretos são perdidos, mas também há um impacto indireto sobre os fornecedores, parceiros comerciais e prestadores de serviços relacionados. Essa cadeia de eventos pode desencadear um colapso em setores inteiros da economia, ampliando ainda mais o desemprego.

Além disso, os juros altos também afetam negativamente o consumo. Com o crédito mais caro, as famílias reduzem seus gastos, o que impacta diretamente o comércio e os serviços. A queda na demanda por produtos e serviços leva a uma diminuição nas vendas e, consequentemente, a demissões em massa.

É importante ressaltar que o desemprego em massa não é apenas um problema econômico, mas também social. O desemprego afeta a qualidade de vida das pessoas, aumenta a desigualdade social e pode levar ao aumento da criminalidade e da instabilidade social.

Diante desses impactos negativos, é fundamental que o Banco Central do Brasil avalie cuidadosamente os efeitos da política de juros altos. Embora o controle da inflação seja importante, é igualmente essencial considerar outras variáveis econômicas, como o crescimento do emprego e a estabilidade do setor empresarial. A busca por um equilíbrio entre esses elementos pode ajudar a mitigar os impactos negativos e promover um ambiente econômico mais saudável e sustentável.

A Fetraf RJ/ES acredita que a política de juros altos adotada pelo Banco Central do Brasil tem causado efeitos negativos na economia nacional. A restrição ao crédito e a diminuição dos investimentos produtivos afetam profundamente a economia como um todo, gerando consequências sociais e econômicas indesejadas. É necessário buscar um equilíbrio.

Nilton Damião Esperança – Presidente da Fetraf RJ/ES

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25ª Conferência Interestadual da Fetraf RJ/ES ocorre dia 8 de julho

No dia 8 de julho, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) realizará a 25ª Conferência Interestadual dos Bancários e das Bancárias.

O evento será presencial, no hotel Royal Macaé Palace, na cidade de Macaé, Rio de Janeiro, das 10 horas às 17 horas, e é aberto à todas e todos os bancários, ativos e aposentados, da base dos Sindicatos dos Bancários da Fetraf RJ/ES.

CONVIDADOS

O evento contará com a participação de Paulo Jäger (Dieese RJ), Cátia Uehara (Dieese SP) e Rui Carlos Stockinger (Professor da UCP e Coordenador do setor de Saúde do Trabalhador da Prefeitura de Petrópolis).

Paulo fará uma palestra sobre a Conjuntura Nacional. Já Cátia, fará uma palestra sobre o Papel do Sistema Financeiro Nacional e do Crédito para Geração de Emprego e Renda. Por fim, Rui Carlos palestrará sobre a Síndrome de Burnout e o Assédio Moral – Implicações na saúde e qualidade de vida dos e das bancárias.

PARTICIPE!

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Fetraf RJ/ES: 65 anos defendendo a categoria bancária

Fundada em 1958, dentro de um esforço coletivo de sindicalistas bancários de todo o país, para a construção de uma entidade nacional, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região, completa, nesta terça-feira, 23 de maio, 65 anos.

A entidade tem uma extensa trajetória de lutas e conquistas, se firmando como uma referência nacional do movimento sindical bancário.

“Sabemos de todas as dificuldades que enfrentamos, mas contamos com sindicatos fortes e aguerridos para lutarmos juntos frente a estes desafios. Vida longa à nossa Federação!”, declarou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.