Todos contra as OSs, nesta terça (13/9), às 15 h, na Alerj




O governador Sérgio Cabral enviou projeto de lei à Alerj instituindo as OSs  (Organizações Sociais) no âmbito do serviço público estadual, especialmente na área de saúde. Esse modelo como sabemos consagra a terceirização, omite a reponsabilidade pública em setores universalmente consagrados como públicos, elimina o concurso público e precariza as relações de trabalho.


A Central Única dos Trabalhadores no Estado do Rio de Janeiro convoca seus militantes e dirigentes para a votação do projeto de lei, na próxima terça-feira, 13 de setembro. A ideia é pressionar os palamentares de todos os partidos para que rejeitam o projeto do Executivo do estado, conforme decisão da 9ª Plenária Estadual da CUT-RJ, que por decisão unânime dos seus delegados decidiu cerrar fileiras contra as OSs, por considerá-las lesivas aos interesses da população carioca e fluminense.


 Na condição de maior central sindical do país, a CUT, fiel à sua histórica posição em defesa do Sistema Único de Saúde, em reiteradas decisões nacionais, vem seguindo o mesmo caminho de valorização do serviço público, sempre se confrontando com as tentativas de flexiblização dos seviços públicos, prática de natureza neoliberal que em nada contribui para melhorar o atendimento à população.


No Rio, milhões de pessoas vem padecendo da ausência dos investimentos necessários nas unidades de saúde, principalmente nos grandes hospitais, onde o quadro é desolador devido à ausência crônica de profissionais, equipamentos e insumos. Um exemplo dramático desse quadro é a situação da Zona Oeste do Rio. Depois do incêndio no Hospital Pedro II, em Santa Cruz, restou apenas o Hospital Rocha, em Campo Grande, para atender a uma população de mais de 1 milhão de habitantes. A saúde pública, decididamente, não figura no rol das prioridades do governo do estado.

Quem precisa de Estado atuante e qualificado é o povo.


Não às OSs. Serviço público de qualidade é direito de todos e dever do Estado.


Dia 13, todos à ALERJ, às 15 hs.


As OSs não passarão!


Marcello Rodrigues Azevedo – Secretário de Relações de Trabalho CUT-RJ


Darby de Lemos Igayara – Presidente da CUT-RJ

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Bancários de Campos denunciam descaso dos banqueiros nas negociações

 


Os diretores do Sindicato dos Bancários de Campos fizeram manifestação no centro financeiro do município no último dia 06 para denunciar o descaso dos banqueiros nas rodadas de negociação já realizadas. Os bancários estão em plena Campanha Nacional e as negociações já ocorreram nos dias 30 e 31 de agosto e 05 e 06 de setembro. Os sindicalistas destacaram que os bancários vão parar por conta da intransigência dos patrões.


 


A manifestação se concentrou em frente à agência Centro do Bradesco, em razão da má qualidade de atendimento e da alta incidência de doenças ocupacionais entre os funcionários do banco na base do sindicato. Em seguida, os sindicalistas saíram em passeata até as portas de cada agência bancária do Centro, para informar à população sobre a greve e denunciar a dificuldade em dialogar com os banqueiros.


 


A rodada dos dias 30 e 31 foi sobre Emprego e, nos 05 e 06, o tema da reunião foi Saúde, Condições de Trabalho e Segurança. Mas as negociações não estão evoluindo em razão da intransigência dos patrões. “Os bancos, inclusive o Bradesco, recusaram na última reunião as principais reivindicações sobre saúde e condições de trabalho apresentadas pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT. Foram rejeitadas inclusive as relacionadas às metas de vendas de produtos, que são a causa do ritmo intenso de trabalho que causa o assédio moral e o adoecimento dos trabalhadores”, informou Rafanele Pereira, presidente do Sindicato.


 


A concentração na agência do Bradesco tem uma razão específica. “A situação é mais grave no Bradesco, já que o banco oferece aos funcionários uma modalidade de plano de saúde muito inferior ao que eles mesmos vendem aos clientes”, denunciou Rafanele. Segundo o dirigente, os bancários do interior são ainda mais prejudicados, pois a cobertura não é total para diversos procedimentos. “Estamos lutando por melhores condições de saúde e de trabalho e, se preciso for, cruzaremos os braços a partir do dia 15. É preciso pressionar para que os banqueiros concedam nossos direitos básicos”, adiantou o sindicalista.

Fonte: __ :: CAMPOS :: __

Banqueiros desprezam saúde e segurança dos trabalhadores



A negociação sobre Saúde e Condições de trabalho entre o Comando Nacional e a Fenaban foi realizada na última segunda-feira, dia 05. O principal assunto foi a trinca metas abusivas–assédio moral–adoecimento dos trabalhadores. Os representantes dos bancos não admitem que haja uma relação entre estes três fatores e chegaram a questionar as pesquisas sobre o assunto realizadas pela ContrafCUT, duvidando até mesmo dos dados que foram retirados do Anuário Estatístico do INSS. As pesquisas elaboradas pelos bancos mostram números bem menores que os apresentados pelos representantes dos trabalhadores.


 


Como os números dos levantamentos das duas partes não batem, Magnus Apostólico, negociador da Fenaban, propôs a formação de uma comissão bipartite para avaliar os dados. O Comando reivindicou que seja incluída uma cláusula na Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários que proíba a divulgação do ranking de metas individuais. Os representantes dos patrões ficaram de levar a demanda à discussão com os bancos. À reivindicação de que os sindicalistas participem da elaboração das metas, a resposta também foi negativa. Os representantes dos patrões dizem que os bancários não podem reclamar, já que muitos saem de um banco para entrar em outro. “Mas isso não é verdade, a maioria das demissões a pedido é motivada por um altíssimo nível de estresse nas agências”, rebate Nilton Damião Esperança, representante da Fedração no Comando Nacional.


Foram negadas também as demandas de complementação salarial por 24 meses para bancários afastados pelo INSS e a inclusão na CCT da licença-maternidade padrão de 180 dias para todas as bancárias, sem necessidade de solicitação. Quanto a esta última, os banqueiros alegaram que a grande maioria das trabalhadoras já pede os 60 dias de prorrogação e que incluir o benefício na Convenção tira a possibilidade da funcionária se afastar por apenas 120 dias, se assim o desejar.


 


Outra reivindicação negada foi a de que seja incluída na Convenção Coletiva uma cláusula para impedir o funcionamento de agências que estiverem passando por obras “O representante dos banqueiros, Magnus Apostólico, alega que esta é uma discussão que tem que ser feita com cada banco e não aceitou incluir uma cláusula sobre este tema na Convenção Coletiva”, relata Nilton Damião. Mas o movimento sindical já está habituado às dificuldades de negociar este problema com os patrões – vide a recente de adequação de layout das agências do extinto Unibanco quando da fusão com o Itaú, que ainda tem problemas pendentes. “Esta postura é um total desrespeito à categoria e à população. Uma agência com poeira, fios aparentes, cheiro de cola, piso irregular e outros problemas comuns a uma obra não pode ser considerada adequada em nenhuma hipótese. Não só os bancários são prejudicados, mas também os clientes e usuários”, pondera Nilton Damião.


 


Outras mesas


 


O Comando Nacional também colocou que os exames periódicos são falhos e não avaliam corretamente as condições de saúde dos trabalhadores. Os sindicalistas propuseram, então, que os bancários preencham um questionário anônimo após o exame, avaliando o procedimento. Os banqueiros preferiram não discutir esta reivindicação na mesa geral e enviá-la para a mesa temática de saúde do trabalhador.


 


Na avaliação de Nilton Damião, em alguns casos, este pode ser um bom sinal. “Quando os patrões indicam que as reivindicações sejam discutidas nas mesas temáticas, acredito que haja espaço para avançar. Se não fosse assim, a reivindicação seria negada logo na mesa geral. Mas os avanços das discussões temáticas têm sido muito tímidos e os próprios banqueiros admitem isso. Esperamos que esta situação mude e que haja uma evolução real nestes debates”, deseja Nilton.


 


Segurança precária


 


Na reunião do dia 06, para tratar de segurança bancária, a discussão também foi marcada pela intransigência dos banqueiros. Apesar das estatísticas apontarem que tem havido aumentos significativos de assaltos e saidinhas, a Fanaban não se comprometeu a enfrentar o problema.


 


Nem mesmo a questão da proibição do uso de celulares, que já está em vigor em vários estados, inclusive o do Rio de Janeiro, e foi recentemente implementada em São Paulo, foi tratada com a devida atenção pelos representantes dos patrões. “Esta situação pode, até, comprometer a segurança da própria agência, já que o vigilante, quando precisa abordar um cliente que está usando celular, desvia a atenção de sua real função, que é de vigiar as dependências e o movimento dentro da unidade”, pondera Nilton Damião Esperança, representante da Federação no Comando Nacional.


 


Quanto à reivindicação de instalação de portas giratórias e biombos entre a fila e os guichês, a organização patronal preferiu remeter a discussão para a mesa temática de segurança bancária.


 


O Comando Nacional colocou, ainda, a reivindicação de que os bancos arquem com as despesas com medicamentos quando um bancário for vítima de assalto. A Fenaban se reportou à cláusula 29 da CCT, que trata da indenização do trabalhador que sofrer este tipo de ação criminosa, e encerrou a discussão. Todas as outras questões colocadas pelos sindicalistas foram remetidas à mesa temática de segurança bancária.


 


Para Nilton Damião, a Fenaban não está tratando com seriedade a questão da segurança. “A discussão foi muito ruim, não avançamos nada e ainda houve retrocesso. O único aceno de avanço foi a promessa de levar aos bancos proposta de incluir a obrigatoriedade das câmeras de vigilância na Convenção Coletiva. Esta postura da Fenaban poderá influir na Campanha Nacional, é preciso que este tema receba a devida atenção para que a situação atual, de aumento do número de ataques e arrombamentos, seja resolvida. Se os banqueiros não mudarem sua postura, os trabalhadores devem se mobilizar para fazer pressão sobre a Fenaban.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Bancários e Vigilantes se reúnem com ministério da Justiça para tratar de segurança

A elaboração de um Estatuto da Segurança Privada está mobilizando os integrantes da Comissão de Segurança Bancária, formada por representantes dos bancários e dos vigilantes. A proposta atual de estatuto deixa a desejar em muitos pontos importantes e os sindicalistas reivindicam sua revisão. Para oferecer o ponto de vista e as sugestões dos trabalhadores à apreciação do Ministério da Justiça, representantes da Comissão se reuniram no último dia 02 com o Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério, Marivaldo de Castro Pereira.


 


As divergências de bancários e vigilantes com a minuta são profundas e conceituais. Para começar, a defesa da vida não é princípio básico e fundamental do texto. “O material é repleto de regras e medidas que tratam da defesa do patrimônio, mas entendemos que a vida e a saúde dos trabalhadores bancários e vigilantes, e da população como um todo, é a razão de ser do Estatuto de Segurança Privada”, defende Pedro Batista, representante da Federação na Comissão de Segurança Bancária. Da forma como está, ficam garantidos somente os interesses das instituições financeiras e das empresas prestadores de serviços de segurança privada.


 


Retrocesso


 


Outro problema é que o texto faz distinção entre “instituições financeiras” e “outros estabelecimentos não financeiros”, o que acaba avançando sobre a regulamentação do Sistema Financeiro Nacional. Este assunto é matéria do Artigo 192 da Constituição Federal de 1988, que ainda não foi regulamentado. Outra distorção é o excessivo poder de regulamentação e normatização atribuído à Policia Federal. Da forma como o texto está atualmente, a PF iria além de seu papel constitucional, inclusive assumindo atribuições legislativas que são exclusivas do Congresso Nacional e sobrepujando espaços democráticos de discussão do assunto, como a Comissão Consultiva de Assuntos de Segurança Privada – CCASP.


 


O texto do estatuto retrocede também no que diz respeito a algumas das regras de segurança em vigor atualmente. A minuta prevê mudanças nas atividades de transporte de valores e nos equipamentos de blindagem nos carros fortes que aumentam a vulnerabilidade dos trabalhadores. Outro problema é que as punições previstas na atual proposta de estatuto não são compatíveis com a lucratividade dos dois setores, tornando mais barato pagar as multas do que cumprir a legislação. O material ainda cria uma subcategoria dos vigilantes, os chamados guardas, que teriam qualificação inadequada, o que está na contramão da necessidade atual de treinamento e especialização dos profissionais da área.


 


Tem que melhorar


 


O Estatuto de Segurança Privada está sendo elaborado para atualizar a Lei 7.102, que é de 1983 e está defasada. “A lei vigente não dá conta da atual situação e da tecnologia que temos hoje. O Estatuto tem que vir para preencher estas lacunas e corrigir o rumo, garantindo que a defesa da vida seja o princípio que norteia toda a legislação”, defende Pedro Batista. Os sindicalistas bancários e vigilantes reivindicam também que o texto promova a inclusão bancária sem precarização de mão de obra ou das condições de segurança. É preciso garantir que os correspondentes bancários com funcionários mal pagos e sem vigilantes sejam substituídos por postos de atendimento com bancários qualificados e seguranças bem treinados.


 


As discussões não foram dadas por encerradas. A Comissão de Segurança Bancária protocolou um pedido de audiência com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Os sindicalistas ainda não tiveram retorno sobre a data do encontro.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

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Grito dos Excluídos 2011


Frei Betto* 


 



Há 17 anos a Semana da Pátria é dedicada, no Brasil, à  manifestação popular conhecida como Grito dos Excluídos. Ele é  promovido pelo Setor de Pastoral Social da CNBB, Comissão Pastoral da Terra,  Cáritas, Ibrades e outros movimentos e instituições.


 


O lema do 17o Grito é “Pela vida grita a Terra… Por  direitos, todos nós!” Trata-se de associar a preservação ambiental do planeta  aos direitos do povo brasileiro.


 


O salário mínimo atual – R$ 545,00 – possui, hoje,  metade do valor de compra de quando foi criado, em 1940. Para equipará-los,  precisaria valer R$ 1.202,80. Segundo o DIEESE, para atender as necessidades  básicas de uma família de quatro pessoas, conforme prescreve o art. 7 da  Constituição, o atual salário mínimo deveria ser de R$ 2.149,76.


 


As políticas sociais do governo são, sem dúvida,  importantes. Mas não suficientes para erradicar a miséria. Isso só se consegue  promovendo distribuição de renda através de salários justos, e não mantendo  milhões de famílias na dependência de recursos do poder  público.


 


O Brasil começa a ser atingido pela crise  financeira internacional. Com a recessão nos países ricos, nossas exportações  tendem a diminuir. O único modo de evitar que o Brasil também caia na recessão  é aquecendo o consumo interno – o que significa aumento de salários e de  crédito, e redução dos juros.


 


A população extremamente pobre do Brasil é estimada em  16 milhões de pessoas. Dessas, 59 % (9,6 milhões de pessoas) estão concentradas  no Nordeste.


 


Dos que padecem pobreza extrema no  Brasil, 51 % têm menos de 19 anos e, 40 % , menos de 14. O desafio é livrar essas  crianças e jovens da carência em que vivem, propiciando-lhes educação e  profissionalização de qualidade.


 


Um dos fatores que impedem nosso governo de destinar  mais investimentos aos programas sociais e à educação e saúde é a dívida  pública. Hoje, a dívida federal, interna e externa, ultrapassa R$ 2 trilhões.  Em 2010, o governo gastou, com juros e amortizações dessa dívida, 44,93 % do  orçamento geral da União.


 


Quem lucra e quem perde com as dívidas do governo? O  Grito dos Excluídos propõe, há anos, uma auditoria das dívidas interna  e externa. Ninguém ignora que boa parcela da dívida é fruto da mera  especulação financeira. Como aqui os juros são mais altos, os especuladores  estrangeiros canalizam seus dólares para o Brasil, a fim de obter maior  rendimento.


 


Há um aspecto da realidade brasileira que  atende à dupla dimensão do lema do Grito deste ano: preservação  ambiental e direitos sociais. Trata-se da reforma agrária. Só ela poderá  erradicar a miséria no campo e paralisar o progressivo desmatamento da  Amazônia e de nossas florestas pela ambição desenfreada do latifúndio e do  agronegócio.


 


Dados do governo indicam que, no Brasil,  existem, hoje, 62,2 mil propriedades rurais improdutivas, abrangendo área de  228,5 milhões de ha (hectares). Mera terra de negócio e, portanto, segundo a  Constituição, passível de desapropriação.


 


Comparados esses dados de 2010 aos de 2003,  verifica-se que houve aumento de 18,7 % no número de imóveis rurais ociosos, e  a área se ampliou em 70,8 % .


 


Se o maior crescimento de áreas improdutivas ocorreu  na Amazônia, palco de violentos conflitos rurais e trabalho escravo,  surpreende o incremento constatado no Sul do país. Em 2003, havia nesta região  5.413 imóveis classificados como improdutivos. Ano passado, o número passou  para 7.139 imóveis – aumento de 32 % . São 5,3 milhões de ha improdutivos em  latifúndios do Sul do Brasil!


 


De 130,5 mil grandes propriedades rurais cadastradas  em 2010, com área de 318,9 milhões de ha, 23,4 mil, com área de 66,3 milhões  de ha, são propriedades irregulares – terras griladas ou devolutas (pertences  ao governo), em geral ocupadas por latifúndios.


 


O Brasil tem, sim, margem para uma ampla reforma  agrária, sem prejuízo dos produtores rurais e do agronegócio. Com ela, todos  haverão de ganhar – o governo, por recolher mais impostos; a população, por  ver reduzida a miséria no campo; os produtores, por multiplicarem suas safras  e rebanhos, e venderem mais aos mercados interno e  externo.


 


 





* Frei Betto é escritor, autor do romance “Minas do  Ouro” (Rocco), entre outros livros.  http://www.freibetto.org/    twitter:@freibetto.


 


Copyright 2011 – FREI BETTO – Não é permitida a reprodução deste artigo em qualquer  meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do autor. Assine todos os artigos do escritor e os receberá diretamente em seu e-mail. Contato – MHPAL – Agência Literária ([email protected])

Fonte: Frei Betto

Sistema Diretivo: Convocatória

O Sistema Diretivo da Federação se reúne no próximo dia 13, às 14h, no auditório da entidade. Em pauta, Campanha Nacional dos Bancários 2011/2012; Campanha Salarial dos Financiários 2011/2012; e informes gerais.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Nota de Falecimento

A Federação comunica o falecimento de Manoel Marques Valverde Filho, pai de Jorge Valverde, diretor do Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis. O óbito ocorreu no último sábado, dia 03, e o sepultamento foi realizado no domingo, dia 04, no Convento São Bernardino de Sena. A diretoria e os funcionários da Federação enviam suas condolências à família do companheiro.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Lançamentos: novo romance de Frei Betto e livro sobre terceirização

A História e as histórias de Minas Gerais segundo Frei Betto


O novo romance de Frei Betto terá lançamento no Rio de Janeiro no próximo dia 06 no Esch Café do Leblon. “Minas do Ouro” conta a saga da família Arienim, tendo como pano de fundo cinco séculos da história de Minas Gerais. As entradas e bandeiras, a Guerra dos Emboabas e Triunfo Eucarístico, a exploração do ouro e dos diamantes, Tiradentes e Aleijadinho e muitas histórias familiares, temperadas com a volúpia e a beleza do barroco, na linguagem sempre sofisticada de Frei Betto.
 
 
As Minas do Ouro, de Frei Betto
06 de setembro, terça-feira, às 19h
Esch Café (R. Dias Ferreira, 78-A – Leblon
2512-5651


 


 


Livro debate terceirização nos bancos


A assessoria jurídica da Federação recomenda a palestra com o Juiz do Trabalho Grijalbo Fernandes Coutinho, que vem ao Rio de Janeiro no próximo dia 08, às 17:30, para falar sobre terceirização bancária no plenário da CAARJ. Além de palestrar, Coutinho lança seus dois últimos livros: Terceirização Bancária no Brasil, de sua autoria, e “O que estão fazendo da Nova Competência da Justiça do Trabalho?”, do qual é organizador, em parceria com Marcos Neves Fava. No segundo, há um artigo escrito pela advogada Sayonara Grillo, assessora jurídica da Federação e de vários sindicatos filiados. O evento é promovido pela OAB/RJ, Sindicato dos Advogados do RJ, CAARJ e LTr Editora.


“Terceirização Bancária no Brasil”
“O que estão fazendo da Nova Competência da Justiça do Trabalho”
08 de setembro, às 17:30
Plenário da CAARJ
Av. Marechal Câmara, 210 – 6º andar

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Seminário sobre planos de saúde reúne dirigentes do Bradesco

A ContrafCUT e COE Bradesco promoveram um seminário sobre planos de saúde no auditório da Federação neste quinta-feira, dia 1º. O evento contou com palestras proferidas por representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar, que apresentaram aos sindicalistas detalhes sobre a legislação do setor, inclusive normas editadas recentemente. Além de dirigentes do estado do Rio de Janeiro, também participaram sindicalistas da base da Fetraf-MG.

Estima-se que cerca de 60 milhões de brasileiros sejam clientes de planos de saúde, sendo que 70 % são usuários de planos coletivos. Nesta situação estão incluídos os bancários, já que todos os bancos oferecem assistência médica suplementar a seus funcionários. Diante da variedade de planos oferecidos – sempre um problema para as COEs – é preciso que o movimento sindical esteja atento. “Mesmo que a empresa pague integralmente, os trabalhadores e os sindicatos têm que fiscalizar. Se vocês não atuarem na fiscalização dos planos, não há Diretoria de Fiscalização da ANS que dê conta”, destacou Jorge Jardineiro, Gerente Geral de Relações de Consumo da ANS.

Logo após a fala de Jardineiro, Dalton Callado, Diretor Adjunto de Fiscalização da ANS falou sobre A Regulação e Fiscalização em Saúde Suplementar, esclarecendo detalhes sobre a agência reguladora. Foi seguido pela médica Karla Coelho, Gerente de Assistência à Saúde, que discorreu sobre a Cobertura Assistencial, e pela advogada Cristiane Arruda, Especialista em Regulação Suplementar da agência, que falou sobre o direito dos demitidos e aposentados à cobertura dos planos de saúde de suas empresas de origem. Na parte da tarde, Francisco Telles falou sobre a regulação dos planos coletivos.

Elaine Cutis, coordenadora da COE Bradesco, ressalta o caráter formativo do evento. “O Bradesco oferece aos empregados um seguro saúde que não contempla coberturas importantes, porque o contrato é antigo. A ampliação das coberturas tem sido pauta constante nas negociações. É muito importante que os dirigentes se informem, porque vamos continuar buscando numa solução negociada para as pendências do Saúde Bradesco. Esperamos que o banco corrija esta distorção, adequando o plano às novas regras da ANS”, pondera Elaine. O seminário, a princípio, foi construído para os dirigentes do Bradesco, mas sindicalistas de outros bancos também participaram. Compareceram representantes dos sindicatos fluminenses de Angra dos Reis, Baixada Fluminense, Campos, Itaperuna, Macaé, Niterói, Nova Friburgo, Petrópolis, Rio de Janeiro, Teresópolis e Três Rios. De Minas vieram sindicalistas da Fetraf-MG e dos sindicatos de Belo horizonte, Divinópolis, Ipatinga, Juiz de Fora e Patos de Minas. A ContrafCUT foi representada pelo secretário de Organização, Miguel Pereira, e pelo diretor Jorge Geraldo Palermo Ferraz.

Regular é preciso

A ANS é uma agência reguladora, órgão do governo federal criado para regular e fiscalizar esta atividade específica, da Saúde Suplementar, assim como a ANP trata do petróleo, a ANATEL, das telecomunicações, a ANEEL do setor elétrico. Vinculada ao Ministério da Saúde, a ANS foi criada em janeiro de 2000, atendendo às determinações da lei 9.656, de junho de 1998, que instituiu a regulamentação da saúde privada.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES

Comemoração dupla em Niterói e Petrópolis

Em Niterói a festa terá dois motivos: do Dia do Bancário e do aniversário do sindicato, que completa 65 anos em 05 de setembro. A festa vai ser no dia 02 de setembro, a partir das 21h, na Associação Brasil, na Vila Progresso (Av. Thomas Edson de Andrade Vieira, 71 – Pendotiba). É preciso comparecer pessoalmente à sede do sindicato para fazer a inscrição. Cada bancário sindicalizado pode levar um dependente. Haverá coquetel e música ao vivo, com a banda Pingos e Gotas.


O Sindicato dos Bancários de Petrópolis convida para a festa do Dia do Bancário, que terá também a posse da nova diretoria da entidade. A cerimônia comemorativa será no dia 03 de setembro no clube Petropolitano (Av. Roberto Silveira, 82, Centro), a partir das 20h. Os interessados devem confirmar presença até o dia 26 de agosto, para que a organização possa dimensionar corretamente a festa.

Fonte: Da Redação – FEEB-RJ/ES